Diogo Freitas do Amaral: diferenças entre revisões

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Em [[1979]] constituiu com [[Francisco Sá Carneiro]], líder do [[PPD-PSD|Partido Social Democrata]], e [[Gonçalo Ribeiro Teles]], líder do [[Partido Popular Monárquico]], a coligação [[Aliança Democrática]]. A esta formação viria a juntar-se [[José Medeiros Ferreira]], [[António Barreto]] e [[Francisco Sousa Tavares]], do [[Movimento dos Reformadores]], dissidentes do [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]], em defesa de uma solução governativa com ''autoridade'' e ''estabilidade''<ref>[http://www.fmsoares.pt/aeb/crono/id?id=037874 Fundação Mário Soares]</ref>.
 
A [[Aliança Democrática|AD]] viria a ganhar com maioria absoluta, dasas eleições [[Eleições legislativas portuguesas de 1979|legislativas de 1979]] &mdash; a primeira maioria absoluta concedida a uma coligação pré-eleitoral na [[Democracia]] portuguesa &mdash; ebem como as [[Eleições legislativas portuguesas de 1980|legislativas de 1980]].
 
Na sequência desse resultado, Freitas do Amaral fez parte do [[VI Governo Constitucional]], como Vice-Primeiro-Ministro e [[Ministro dos Negócios Estrangeiros]], desde [[janeiro]] até [[dezembro]] de [[1980]]. Após a tragédia de [[Acidente de Camarate|Camarate]], que vitimou o Primeiro-Ministro [[Francisco Sá Carneiro]], cuja morte e dos que o acompanhavam lhe coube anunciar na televisão, assumiu funções como Primeiro-Ministro interino do mesmo Governo. Sob a chefia de [[Francisco Pinto Balsemão]], que sucedeu a [[Sá Carneiro]] no cargo de Primeiro-Ministro, integrou em seguida o [[VIII Governo Constitucional]], como Vice-Primeiro-Ministro e [[Ministro da Defesa Nacional]], de 1981 a 1983.