Crise de Burundi (2015-2018): diferenças entre revisões

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| notas = Número total de mortos: 439+<ref name="BBC">{{cite web|url=http://www.bbc.co.uk/news/world-africa-35436560|title=Burundi crisis: Amnesty claims evidence of 'mass graves'|date=29 de janeiro de 2016|accessdate=2916 de janeirosetembro de 2016|work=[[BBC]] }}</ref>
}}
A '''Crise em [[Burundi]]''' é uma série de transtornos políticos, militares e sociais que acontecem nesta nação [[África|africana]]. Começou em 25 de abril de [[2015]] quando o partido que ocupava o governo, o [[Conselho Nacional para a Defesa da Democracia – Forças de Defesa da Democracia]] (CNDD-FDD), anunciou que o [[Presidente do Burúndi|presidente do país]], [[Pierre Nkurunziza]] (no cargo desde 2005), concorreria a um terceiro mandato em 2015. A oposição iniciou então uma série de protestos afirmando que as ações do presidente eram inconstitucionais.<ref name="auto2">{{cite web|url=http://www.hrw.org/news/2015/04/27/burundi-crackdown-protesters|title=Burundi: Crackdown on Protesters – Human Rights Watch|work=hrw.org| accessdate=17 de dezembro de 2015}}</ref>
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O resultado das eleições presidenciais de julho de 2015 em Burundi irritou a oposição e também uma enorme parcela da população. A instabilidade política e social tomaram conta do país, com violentos confrontos entre forças leais ao presidente e manifestantes anti-[[Pierre Nkurunziza|Nkurunziza]]. Tensões sectárias também estavam crescendo, alimentando ainda mais a crise.<ref>[http://in.reuters.com/article/burundi-unrest-idINKBN0TV08L20151213 "Death toll from day of clashes in Burundi capital rises to nearly 90"]. Página acessada em 17 de dezembro de 2015.</ref>
 
No começo de janeiro de 2016, mais de 439 pessoas já haviam morrido nos distúrbios que atingiram o país e outros 240 000 fugiram para buscar refúgio no exterior.<ref>[http://www.bbc.com/news/world-africa-35436560 name="Burundi crisis: Amnesty claims evidence of 'mass graves'BBC"]. Acesso em 16 de setembro de 2016.</ref>
 
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