Adriano Gambarini: diferenças entre revisões

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No ano em que a [[National Geographic (revista)|National Geographic]] entrou no Brasil, Gambarini já tinha publicado na edição mundial da revista. Foi chamado para pertencer ao seleto grupo de fotógrafos permanentes e foi responsável em produzir a primeira matéria encomendada pela edição brasileira, cujo enfoque era pesquisas com [[Panthera onca|onças-pintadas]] no [[Parque Nacional das Emas]]<ref>{{Citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Onças-pintadas no Parque Nacional das Emas|jornal=National Geographic|doi=|url=https://issuu.com/agambariniphoto/docs/natgeo_oncapintada_gambarini|acessadoem=2016-12-09}}</ref>. Desde então, produziu inúmeras matérias para National Geographic, sempre focadas em pesquisas científicas e questões ambientais. Em 2013, a matéria “Ciência no Escuro”<ref>{{citar periódico|ultimo=Gambarini|primeiro=Adriano|titulo=Ciência no Escuro|jornal=National Geographic|doi=|url=https://issuu.com/agambariniphoto/docs/ciencia_no_escuro.adriano_gambarini/2|acessadoem=2016-12-09}}</ref>, que descreve a desconhecida fauna de cavernas, ficou entre as finalistas do Prêmio Reportagem HSBC de Sustentabilidade<ref>{{Citar web|url=http://www.portaldosjornalistas.com.br/noticias-conteudo.aspx?id=1917|titulo=Adriano Gambarini finalista no Prêmio HSBC|data=2013-10-10|acessodata=2016-12-09|obra=Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>. Durante 7 anos, foi articulista do blog da National Geographic, além de ser revisor técnico do primeiro guia National Geographic de fotografia traduzido para o Português. 
 
Em 2006, foi convidado a embarcarembarcou num navio [[Quebra-gelo|quebra-gelos]] da [[Armada Chilena|Marinha Chilena]], documentando a rotina dos seus trabalhos no abastecimento de todas as bases chilenas na Antártica. Com isso, acumulou cerca de 6 horas de sobrevoo e fotografias aéreas do continente gelado.  
 
Notalibizou-se por documentar projetos de conservação de forma sistemática e de longo prazo. Dentre eles, consta a documentação de animais em extinção como o [[lobo-guará]] e a [[Panthera onca|onça-pintada]], ao longo de 15 anos, com pesquisadores do Instituto Pró-Carnívoros. Manteve ainda seu trabalho como geoespeleólogo, documentando os principais sítios espeleológicos do Brasil e acumulando mais de 4000 fotografias em filme e digital das principais cavernas do país, o que resultou na publicação, em 2012, do livro ''Cavernas do Brasil''<ref>{{citar livro|titulo=Cavernas do Brasil|ultimo=Gambarini|primeiro=Adriano|editora=Metalivros|ano=2012|local=|paginas=https://issuu.com/agambariniphoto/docs/cavernasnobrasil|acessodata=2016-12-09}}</ref>, finalista do [[Prêmio Jabuti]] no mesmo ano. No ano seguinte, publicou o livro ''Histórias de um Lobo'', finalista do Premio Jabuti de 2014. Na última década, dedicou-se, também, a documentar os projetos de pesquisa do Instituto Terra Brasilis com o raro [[pato-mergulhão]], uma das dez aves aquáticas mais ameaçadas do mundo, além de contribuir para diversos artigos científicos, teses de mestrado, matérias em revistas técnicas e de meio ambiente.