Comando de Libertação Nacional: diferenças entre revisões
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'''Comando de Libertação Nacional''' ('''COLINA''') foi uma organização guerrilheira [[Brasil|brasileira]] de [[extrema-esquerda]], composta basicamente por estudantes universitários mineiros, que lutou contra
O COLINA ficou conhecido por se 'envolver em uma tentativa de assassinato do capitão boliviano Gary Prado, divulgado como o oficial que teria capturado e executado o líder da [[revolução cubana]] [[Che Guevara]] na [[Bolívia]]. Em 1 de julho de 1968, três integrantes da organização, João Lucas Alves, Severino Viana Colon e José Roberto Monteiro assassinaram a tiros um oficial no bairro da [[Gávea (bairro do Rio de Janeiro)|Gávea]], acreditando ser o oficial boliviano, quando na verdade se tratava de um major do exército alemão, Edward Ernest Tito Otto Maximilian von Westernhagen.<ref name="OESP">[http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,,62274,0.htm "Brasileiro lamenta não ter sido o 'vingador de Che'"]. ''[[O Estado de S. Paulo]]''. October 9, 2007.</ref> Amílcar Baiardi era o responsável por redigir o documento onde o COLINA assumiria o atentado caso os guerrilheiros não retornassem da missão com vida. Diante do equívoco, a organização não assumiu a autoria do atentado. Já em novembro daquele ano, João Lucas foi preso e torturado até a morte. Três meses mais tarde, foi a vez de Severino, que foi encontrado morto em sua cela sob alegação de suicídio. Valdivo de Almeida foi preso em 1970 e solto anos mais tarde.
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