Sylvia Likens: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→‎Infância: Corrigiu erro ortográfico
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel
→‎Abuso e morte: Corrigiu gramática
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel
Linha 21:
Baniszewski, descrita pelo jornal ''Indianapolis Star'' como uma mulher anêmica e depressiva, fruto do stress de casamentos fracassados, começou a descontar sua raiva nas meninas Likens, batendo nas duas quando o primeiro pagamento chegou atrasado.
Baniszewski aumentou os abusos contra Sylvia. Gertrude a acusou de ter roubado doces de um supermercado, doces que ela na verdade havia comprado, e humilhou a garota quando ela admitiu que tinha um namorado. Ela chutou Sylvia nos genitais e a acusou de estar grávida. Paula Baniszewski, que era quem estava grávida na época, derrubou Likens e a chutou no chão. No julgamento foi provado, em contrapartida da defesa de Baniszewski, que era impossível que Sylvia nuncaestivesse ficou grávida.<ref>[http://www.trutv.com/library/crime/notorious_murders/young/likens/5.html ''The Torturing Death of Sylvia Marie Likens: A Dubious Start.''] Crime Library.com</ref>
Sylvia foi acusada de fazer fofocas no colégio sobre Stephanie e Paula, acusando-as de serem prostitutas. Este foi, supostamente, o motivo do namorado de Stephanie, Coy Hubbard, atacar Sylvia fisicamente. Baniszewski começou a encorajar Hubbard e outras crianças da vizinhança a atormentar Likens, incluindo, entre outras coisas, queimar sua pele com cigarros e a fazendo tirar a roupa e a forçando inserir uma garrafa de Coca-Cola em sua vagina.<ref name=IndyStar/>