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Na época, os correntistas do banco tiveram saques limitados a R$ 20 mil para contas à vista e cadernetas de poupança. Os demais recursos ficariam bloqueados à espera de que fosse encontrada uma solução para a instituição financeira. No entanto, as novas informações obtidas pelo interventor levaram o BC a recalcular o rombo na instituição, que seria de R$ 2,2 bilhões, e não de R$ 700 milhões como era inicialmente previsto quando da intervenção. Diante desse novo quadro, o interventor e representantes dos antigos controladores do Banco Santos não foram capazes de elaborar um plano que permitisse sua reabertura - que poderia incluir a venda de seus ativos e agências para outra instituição financeira, por exemplo. Com isso, o BC decidiu decretar a liquidação da instituição no último dia 4 de maio.
 
Como o BC, além da insuficiência patrimonial, também divulgou ter encontrado indícios de crime contra o sistema financeiro nas contas do Banco Santos, foram encontradas as condições necessárias para o requerimento da falência do banco. Em 4 de maio de 2005, foi anunciada a [[liquidação]] do [[Banco]], e no dia 20 de setembro do mesmo ano sua falência foi decretada pelo [[juiz]] Caio Mendes de Oliveira, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.
 
== Prisão e Acusações ==