Tomás Howard, 3.º Duque de Norfolk: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 8:
Com a morte do seu pai, em 1524. ele herdou o ducado de Norfolk e foi nomeado Alto Tesoureiro e Conde Marechal. Ele distinguiu-se muitas vezes em batalha, e foi um bom soldado.
 
Ele presidiu ao julgamento da Rainha [[Ana Bolena]], em 1536], dando-lhe uma sentença de morte, apesar da sua provável inocência. No dia seguinte, ele condenou à morte o seu sobrinho, [[Jorge Bolena]], Visconde de Rochford, pelo crime de incesto com a sua própria irmã, a Rainha.
 
Com a execução da rainha [[Catarina Howard]], ele deixou de ter o apoio do rei, sendo por isso preso e acusado de traição. {{Lknb|Henrique|VIII|de Inglaterra}} faleceu no dia anterior à sua execução e a sua pena foi comutada, ao contrário do filho que tinha sido executado dias antes. Esteve preso durante todo o reinado de {{Lknb|Eduardo|VI|de Inglaterra}}, sendo libertado no reinado de {{Lknb|Maria|I|de Inglaterra}}, em 1553, que sendo também católica, restaurou-lhe todas as regalias. O Duque mostrou a sua gratidão, enviando forças para reprimir a rebelião de [[Thomas Wyatt]], que havia protestado contra a Rainha e o seu futuro casamento com um príncipe espanhol, [[Filipe II de Espanha|Filipe]], e que tinha planeado colocar [[Isabel I de Inglaterra|Isabel]] no trono, no lugar de Maria I. O resultado da supressão da rebelião por Norfolk foi a prisão de Isabel na Torre. Morreu pouco tempo depois, sucedendo-lhe o seu neto, {{Lknb|Tomás Howard, 4.º|Duque de Norfolk}}. Este, também um católico, foi executado ilegalmente.