Paradoxo: diferenças entre revisões

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Na [[filosofia moral]], o paradoxo tem um papel central nos debates sobre [[ética]]. Por exemplo, a admoestação ética para "amar o seu próximo" não apenas contrasta, mas está em contradição com um "próximo" armado tentando ativamente matar você: se ele é bem sucedido, você não será capaz de amá-lo. Mas atacá-lo preemptivamente ou restringi-lo não é usualmente entendido como algo amoroso. Isso pode ser considerado um [[dilema ético]]. Outro exemplo é o conflito entre a injunção contra roubar e o cuidado para com a família que depende do roubo para sobreviver.
 
Deve ser notado que muitos paradoxos dependem de uma suposição essencial: que a linguagem (falada, visual ou matemática) modela de forma acurada a realidade que descreve. EmNa [[físicamecânica quântica]], muitos comportamentos paradoxais podem ser observados (o [[princípio da incerteza de Heisenberg]], por exemplo) e alguns já foram atribuídos ocasionalmente às limitações inerentes da linguagem e dos modelos científicos. [[Alfred Korzybski]], que fundou o estudo da Semântica Geral, resume o conceito simplesmente declarando que, "O mapa não é o território". Um exemplo comum das limitações da linguagem são algumas formas do verbo "ser". "Ser" não é definido claramente (a área de estudos filosóficos chamada [[ontologia]] ainda não produziu um significado concreto) e assim se uma declaração [[wikt:pt:Incluir|incluir]] "ser" com um elemento essencial, ela pode estar sujeita a paradoxos.
 
==Tipos de paradoxos==