A Miséria do Historicismo: diferenças entre revisões

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'''A Miséria do Historicismo''' é um livro do [[século XX]], escrito pelo [[filósofo]] [[Karl Popper]] que criticava um tipo de [[historicismo]].<ref name="Lal2000">Deepak Lal (2000). [http://books.google.com/books?id=pYxw96EHDpEC&pg=PR17 ''The Poverty of "development Economics"'']. MIT Press. p. 17. ISBN 978-0-262-12234-4.</ref><ref name="Forster1998">Michael N. Forster (1998). [http://books.google.com/books?id=7s1siV61v1QC&pg=PA293 ''Hegel's Idea of a Phenomenology of Spirit'']. University of Chicago Press. p. 293. ISBN 978-0-226-25742-6.</ref> O título parafraseia a ''Pobreza da filosofia'', de [[Marx]], o qual por sua vez ironizava a ''Filosofia da pobreza'', de [[Proudhon]].<ref name="Gudin1978">Eugênio Gudin (1978). [http://books.google.com/books?id=mL4rAAAAYAAJ ''Reflexões e comentários (1970-1978)'']. p. 39. Editora Nova Fronteira.</ref>
 
== Publicação ==
"''A Miséria do Historicismo''" foi escrito primeiro como periódico em [[1936]],<ref name="Trombley2014">Stephen Trombley (2014). [http://books.google.com/books?id=j7rAAgAAQBAJ&pg=PT213 ''50 Pensadores que formaram o mundo moderno'']. LEYA BRASIL. p. 213. ISBN 978-85-8044-978-5.</ref> em seguida, atualizado e publicado como livro em [[1957]].<ref name="Outhwaite1996">William Outhwaite (1996). [http://books.google.com/books?id=qy1J3WBHfpsC&pg=PA816 ''Dicionário do pensamento social do século XX'']. Jorge Zahar Editor. p. 816. ISBN 978-85-7110-345-0.</ref> Foi dedicado "em memória dos inúmeros homens e mulheres de todos os credos ou nações ou raças que foram vítimas da crença fascista e comunista das Leis Inexoráveis ​​do Destino Histórico".
 
== A Crítica de Popper ao Historicismo ==
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Como alternativa ao historicismo, Popper adianta sua própria preferência pela "engenharia social fragmentária", na qual pequenas e reversíveis mudanças são feitas à sociedade para melhor aprender com as mudanças feitas. A imprevisibilidade do futuro torna o efeito de quaisquer grandes mudanças aleatórias e irrastreáveis. Já pequenas mudanças permitem que se façam afirmações limitadas, mas testáveis ​​em frente às possíveis afirmações falsas ​​sobre o efeito das ações sociais.<ref>K Popper, ''The Poverty of Historicism'', section 20-21</ref>
 
==PublicaçãoRecepção==
 
"''A Miséria do Historicismo''" foi escrito primeiro como periódico em [[1936]],<ref name="Trombley2014">Stephen Trombley (2014). [http://books.google.com/books?id=j7rAAgAAQBAJ&pg=PT213 ''50 Pensadores que formaram o mundo moderno'']. LEYA BRASIL. p. 213. ISBN 978-85-8044-978-5.</ref> em seguida, atualizado e publicado como livro em [[1957]].<ref name="Outhwaite1996">William Outhwaite (1996). [http://books.google.com/books?id=qy1J3WBHfpsC&pg=PA816 ''Dicionário do pensamento social do século XX'']. Jorge Zahar Editor. p. 816. ISBN 978-85-7110-345-0.</ref>
 
Quando foi publicado em 1957, ''A miséria do historicismo'' foi saudado pelo autor [[anticomunismo|anti-comunista]] [[Arthur Koestler]] como "provavelmente o único livro publicado neste ano que irá sobreviver ao século".<ref name="Popper2012">Karl Sir Popper (2012). [http://books.google.com/books?id=PqLAAwAAQBAJ&pg=PA758 ''The Open Society and Its Enemies'']. Routledge. p. 758. ISBN 978-1-136-70025-5.</ref>
 
Quando foi publicado em 1957, ''A miséria do historicismo'' foi saudado pelo autor [[anticomunismo|anti-comunista]] [[Arthur Koestler]] como "provavelmente o único livro publicado neste ano que irá sobreviver ao século".<ref name="Popper2012">Karl Sir Popper (2012). [http://books.google.com/books?id=PqLAAwAAQBAJ&pg=PA758 ''The Open Society and Its Enemies'']. Routledge. p. 758. ISBN 978-1-136-70025-5.</ref>{{referências}}
{{referências}}
[[Categoria:Livros de 1957]]
[[Categoria:Livros de filosofia]]