Conde de Azarujinha: diferenças entre revisões

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Foi ainda sócio de referência e tendo pertencido aos corpos sociais da Companhia das Águas de Lisboa, da Real Fábrica de Fiação de Tomar e da Companhia da Moagem em Viana do Castelo, da Companhia de Ferro e Carvão (Portugal Iron & Coal Company), da Companhia Exploradora das Jazidas de Alencarce.
 
Foi ainda grande proprietário agrícola na Azaruja (Sobra, Carvalho, etc.), São Miguel de Machede (Herdade da Azarujinha,, actualmente courelas da Azaruja e courelas da Toura), Campo Maior, Alandroal, Montemor, Benavente, Vila Franca, Cartaxo e Sintra. Detinha ainda as herdades de Coelheiros e anexas, Branca de Almeida, etc, perto da Igrejinha.
 
Em Alcochete era proprietário de salinas Gema, Camela, Tecelôas de Fora, Os Trinta, Inferno Grande, Inferno Pequeno, Peixinho, Pata, Tabuleiro pequeno, Moças, Capela, DoPipeiro, Raposeira do Norte. Foi ainda proprietário das salinas de Restinga e Pinheirinhos perto da Aldeia Galega.
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O Conde de Azarujinha morou ao Campo de Santana, em casa que depois arrendou ao Instituto Oftalmológico (n.º 93 actual), e comprou ainda à Duquesa de Saldanha o Palácio Pombeiro, hoje Embaixada de Itália, para além de um Chalet no Estoril (que deu o nome à Praia da Azarujinha) e outro em Paço de Arcos, de um Palácio na Azaruja, da Quinta do Porto em Massamá, de uma quinta em Loures (São João da Coidiceira), etc.
 
O seu filho único, Libânio Augusto Dias de Freitas, 2.º Conde, chegou a ser o terceiro contribuinte de Portugal, com uma fortuna quase de 3000 contos à época. Em percentagem do PIB cerca de 1920 e que era de 550 mil contos a sua fortuna equivaleria a aprox. 1.000.000.000 de euros.

O primeiro Conde era filho de António Dias de Freitas, Cavaleiro da Torre e Espada, Capitão, Grande negociante da Praça de Lisboa. O Conde casou com D. Joana Sequeira Pinto, filha do Juiz Conselheiro Sequeira Pinto, Enfermeiro-Mor, Par do Reino (por sucessão), senhor do Palácio da Costa do Castelo (hoje Vila Flor), onde casou na capela o 1.º Conde de Azarujinha<ref>"Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 359</ref>
 
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