Di Cavalcanti: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Título anterior estava errado.
Linha 30:
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque nasceu em [[6 de setembro]] de [[1897]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo e Rosalia de Sena.<ref>Bandeira, Manuel. ''Antologia de poetas brasileiros bissextos contemporâneos''. 2ª edi. Organização Simões, 1964. pp. 49.</ref> Seu pai era membro da tradicional família pernambucana [[Família Cavalcanti|Cavalcanti de Albuquerque]]. Já pelo lado materno, era sobrinho da esposa de [[José do Patrocínio]], grande abolicionista negro brasileiro. Estudou no Colégio Pio Americano e aprendeu piano com Judith Levy,<ref>Di Cavalcanti, Emiliano. ''Di Cavalcanti, 1897-1976: pinturas, desenhos, jóias''. (ilustrada) Edições Pinakotheke, 2006. pp. 22.</ref> e começou a trabalhar fazendo ilustrações para a revista ''[[Fon-Fon (revista)|Fon-Fon]]'', uma revista que consagrou-se principalmente na caricatura política, na charge social e na [[pintura de gênero]].<ref>Simioni, Ana Paula Cavalcanti. ''Di Cavalcanti, ilustrador: trajetória de um jovem artista gráfico na imprensa (1914-1922)''. Editora Sumaré, 2002. pp. 79.</ref> Em [[1916]], transferindo-se para [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], ingressou na [[Faculdade de Direito do Largo de São Francisco]]. Seguiu fazendo ilustrações e começou a pintar.<ref>[http://www.mercadoarte.com.br/artigos/artistas/di-cavalcanti/di-cavalcanti/ Obras, biografia e acontecimentos na vida de Di Cavalcanti]</ref> O jovem Di Cavalcanti frequentou o ateliê do impressionista [[George Fischer Elpons]] e tornou-se amigo de [[Mário de Andrade|Mário]] e [[Oswald de Andrade]].
 
=== tempoInício quede morreu morte vividacarreira ===
Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, idealizou e organizou a [[Semana de Arte Moderna]] no [[Teatro Municipal de São Paulo]], criando, para essa ocasião, as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Fez sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em [[Paris]] até 1925. Frequentou a Academia Ranson. Expôs em diversas cidades: [[Londres]], [[Berlim]], [[Bruxelas]], [[Amsterdã]] e Paris. Conheceu [[Pablo Picasso]], [[Fernand Léger]], Matisse, [[Erik Satie]], [[Jean Cocteau]] e outros intelectuais franceses. Retornou ao Brasil em 1926 e ingressou no [[Partido Comunista]]. Seguiu fazendo ilustrações. Fez nova viagem a Paris e criou os painéis de decoração do [[Teatro João Caetano]] no Rio de Janeiro.