José Bonifácio de Andrada e Silva: diferenças entre revisões

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Em 1783, partiu do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] para Portugal, matriculando-se em outubro na [[Universidade de Coimbra]] e iniciando a 30 de outubro seu curso de [[Direito|estudos jurídicos]], acrescidos um ano mais tarde, 11 e 12 de outubro de 1784, dos de [[matemática]] e [[filosofia natural]]<ref name="UOL Educação"/>.
 
Além dos cursos, leu muito. Já poetava, e em uma [[ode]] sua surgem os nomes de [[Gottfried Leibniz|Leibnitz]], [[Isaac Newton|Newton]] e [[René Descartes|Descartes]]. Leu sobretudo [[Jean-Jacques Rousseau|Rousseau]] e [[Voltaire]], mas leu também [[Montesquieu]], [[John Locke|Locke]], [[Alexander Pope|Pope]], [[Virgílio]], [[Horácio]] e [[Luís Vaz de Camões|Camões]], e se indignou contra o "mostromonstro horrendo do [[despotismo]]". Seus versos apelavam para as promessas da independência recém-proclamada dos [[Estados Unidos]]. Ainda estudante, cuidou de duas questões por cuja solução em vão se empenharia mais tarde: a [[Povo indígena|civilização dos índios]], a [[Abolicionismo|abolição]] do [[tráfico negreiro]] e da [[Abolição da escravatura|escravidão dos negros]].
[[Imagem:Placaacl.jpg|thumb|direita|150px|Placa da Academia das Ciências de Lisboa]]