Tendências do Partido dos Trabalhadores: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 48:
 
=== Histórico ===
A DS é hoje uma das maiores tendências de oposição às correntes majoritárias do PT. Surgiu principalmente através do Movimento Estudantil no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais (Peleia e Centelha) e logo em seguida obteve a construção de um braço sindical, que hoje tem destaque principalmente no movimento dos bancários, dos trabalhadores da educação e dos metalúrgicos. Manteve sua forte tradição no Movimento Estudantil, ocupando a vice-presidência da UNE primeiramente com Milton Pantaleão (gestão 1987/88), depois com Darlan Montenegro, posteriormente com Tiago Silva do Pará (gestão 2009–2011), com Clarissa da Cunha do Rio de Janeiro (gestão 2011-2013), com Mitã Chalfun, do Rio de Janeiro (2013–2015) e atualmente com Moara Correa Saboia, de Minas Gerais (2015-2017). Atualmente a corrente constrói a sua intervenção no movimento estudantil através do movimento denominado Kizomba – Por Uma Nova Cultura Política e ocupa ainda na UNE as secretarias de Mulheres, de Movimentos Sociais, de Meio Ambiente, de Universidades Públicas, de Políticas Educacionais e de Combate ao Racismo. E na UBES ocupa as secretárias de Políticas Educacionais e de Mulheres. A DS ainda tem forte presença no movimento feminista através principalmente da Marcha Mundial das Mulheres.
 
Foi da DS a proposta do PT se organizar na forma de um partido de tendências, o que possibilitou à corrente interna do PT ter liberdade para organizar suas pautas no interior do partido e ter uma estrutura organizativa própria, com seus próprios métodos de funcionamento e organização.