Maria Teresa de Bragança, Princesa da Beira: diferenças entre revisões

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<small>Por [[Nicolas-Antoine Taunay]], 1817</small>
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No dia [[13 de Maio]] de [[1810]], no [[Rio de Janeiro]], D. Maria Teresa desposou o infante [[Pedro Carlos, príncipe da Espanha|Pedro Carlos de Bourbon]], neto de [[Carlos III de Espanha]]. E desse casamento tiveramnasceu um filho, D. [[Sebastião de Bourbon e Bragança]], nascido em [[4 de Novembro]] de [[1811]]<ref>[http://books.google.pt/books?id=E2YEAAAAQAAJ&printsec=frontcover&hl=pt-PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false Resenha das familias titulares do reino de Portugal, por João Carlos Feo Cardozo de Castello Branco e Torres, Manuel de Castro Pereira de Mesquita, Imprensa Nacional, Lisboa, 1838, pág. 36]</ref>. FicouPorém ficou [[viúva]] em Maio maio de [[1812]].
 
ElaVoltou ea casar com seu tio Carlos de Bourbon, viúvo de sua irmã D. [[Maria Francisca de Assis de Bragança|Maria Francisca]], casaram-se no dia [[20 de Outubro]] de [[1838]], em [[Azpeitia]]. NãoDesse casamento não tiveramhouve filhos; porém, ela cuidou de seus três [[enteado]]s, que também eram seus primos-irmãos.
 
Antes em [[15 de Janeiro]] de [[1837]], a Espanha tinha-a excluidoexcluído da linha de sucessão ao trono espanhol, bem como seu único filho D. Sebastião. Porém, este restaurou seus direitos no ano de [[1859]]. Em Portugal, D. Miguel e seus descendentes também foram excluídos da linha de sucessão do trono português.
 
Faleceu na cidade de [[Trieste]], a nordeste da [[Itália]], em cuja [[catedral]] seu corpo está sepultado.
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Em 15 de janeiro de 1837, as Cortes de Espanha decretaram que ela fosse excluída da sucessão espanhola, direitos que lhe pertenciam em descendência de sua mãe [[Carlota Joaquina de Bourbon|Carlota Joaquina]], por se rebelar junto com [[Carlos de Bourbon, Conde de Molina|Carlos]]. Os direitos de seu filho [[Sebastião de Bourbon e Bragança|Sebastião]] foram igualmente excluídos, mas mais tarde, em 1859, seus direitos foram restaurados na Espanha. Também os filhos de Dom Carlos e o irmão de Teresa [[Miguel I de Portugal]] foram excluídos na mesma lei.
 
No ano seguinte casou novamente, em 1838, com seu cunhado, tio e aliado de longa data, o infante Carlos de Espanha (1788-1855), a quem considerava o legítimo rei da Espanha; O, viúvo de sua irmã Maria Francisca. O segundo casamento permaneceu sem filhos, mas ela cuidou de seus enteados, que também eram seus sobrinhos e primos.
 
Eles logo deixaram a Espanha por causa do fracasso na guerra civil, e nunca mais voltaram. Ela morreu em [[Trieste]] em 17 de janeiro de 1874, tendo sobrevivido ao lado de seu segundo marido por dezenove anos.