República: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Spqrstone.jpg|thumb|direita|200px|''[[Senatus Populusque Romanus]]'']]
[[Imagem:Maccari-Cicero.jpg|thumb|300px|[[Senado romano]] reunido na [[Cúria Hostília]].]]
Há vários estados da [[Antiguidade clássica]] que, pelos parâmetros atuais, podemos considerar ''repúblicas'', como é o caso das [[cidades-estados]]
Seja como for, parece inegável que a [[filosofia política]] das repúblicas clássicas teve uma influência central no pensamento republicano ao longo dos séculos seguintes. Uma série de escritores clássicos discutiram formas de governo alternativas à monarquia em obras que filósofos e políticos posteriores — como [[Maquiavel]], [[Montesquieu]], [[John Adams|Adams]] e [[James Madison|Madison]] — acabaram por considerar fundacionais sobre a natureza das repúblicas.
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Ao longo do século XX, a maioria das repúblicas socialistas e comunistas adotaram [[economias planificadas]]. No entanto, houve algumas exceções: a [[União Soviética]] durante a década de 1920 e a Jugoslávia após a [[Segunda Guerra Mundial]] permitiram um mercado limitado e um grau de [[autogestão]] dos trabalhadores; enquanto a [[China]], o [[Vietname]] e o [[Laos]] introduziram profundas reformas económicas após a [[década de 1980]].
No início da década de 1990, a grande maioria
=== Repúblicas islâmicas ===
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Designa-se por [[presidencialismo]] o [[sistema de governo]] no qual o chefe de Estado é também [[chefe de governo]]. Num sistema presidencial completo, o presidente desempenha o papel político central e detém uma autoridade considerável. Os Estados Unidos foram o primeiro exemplo de um tal sistema que serviu de base ao modelo adotado noutros países, como na [[França]] e no [[Brasil]].
Noutros estados, a legislatura domina e o papel do presidente é pouco mais do que cerimonial e apolítico, como na [[Alemanha]]
Nos [[semipresidencialismo|sistemas semipresidencialistas]] o chefe de governo e o chefe de Estado compartilham em alguma medida o poder executivo, participando, ambos, do quotidiano da administração do Estado. Difere do parlamentarismo por apresentar um chefe de Estado com prerrogativas que o tornam muito mais do que uma simples figura protocolar ou mediador político; difere, também, do presidencialismo por ter um chefe de governo com alguma medida de responsabilidade perante o legislativo. Em [[França]], o presidente define a política externa, em [[Portugal]], o presidente tem menos poder, tendo poder de vetar leis e dissolver a Assembleia.
As regras para a nomeação do presidente e do líder do governo, em algumas repúblicas permitem a nomeação de um presidente e de um primeiro-ministro com convicções políticas opostas:
=== Eleição ===
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