Mitos do estupro: diferenças entre revisões

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==Origem==
Os mitos de estupro originam-se de vários estereótipos culturais, tais como o [[papel de gênero]] tradicional, a aceitação da violência interpessoal e a fatafalta de entendimento do que é agressão sexual.<ref name="Martha Burt"/> A prevalência de mitos de estupro é um dos principais motivos da [[culpabilização da vítima]] e da [[estigma social|estigmatização]].<ref name=wvu/>
 
Os mitos de estupro sugerem que a vítima estereotipada da violência sexual é uma jovem machucada e maltratada. No entanto, a questão central nos casos de agressão sexual é se ambas as partes consentiram na atividade sexual ou se ambas tinham capacidade para fazê-lo. Assim, a força física que resulta em lesão física visível nem sempre é vista. Devido a este estereótipo, as pessoas sexualmente abusadas que não aparentam nenhum trauma físico podem ser menos inclinadas a informar às autoridades ou a procurar cuidados de saúde.<ref>Kennedy KM, The relationship of victim injury to the progression of sexual crimes through the criminal justice system, Journal of Forensic and Legal Medicine 2012:19(6):309-311</ref>