Vlad, o Empalador: diferenças entre revisões

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Draculea permaneceu em exílio na Moldavia por três anos, até que o príncipe [[Bogdan II]] da [[Moldávia]] foi assassinado em [[1451]]. O tumulto resultante na Moldávia forçou Draculea a fugir para a Transilvânia e buscar proteção com o inimigo da sua família, Corvino. O tempo era ideal; o fantoche de Corvino no trono valaquiano, Vladislov II, instituiu uma política a favor da Turquia, e Corvino precisava de um homem mais confiável na Valáquia. Consequentemente, Corvino aceitou a aliança com o filho de seu velho inimigo e colocou-o como candidato da Hungria para o trono da Valáquia. Draculea se tornou súdito de Corvino e recebeu os antigos ducados da Transilvânia de seu pai, Faragas e Almas. Draculea permaneceu na Transilvânia, sob a proteção de Corvino, até [[1456]] esperando por uma oportunidade de retomar Valáquia de seu rival.
 
Em [[1453]], o mundo cristão se chocou com a [[Queda de Constantinopla|queda final da Constantinopla]] para os Otomanos. O [[Império Romano do Oriente|Império Romano do Leste]] que existiu desde o tempo de [[Constantino]], o Grande e que por mil anos protegeu o resto dos cristãos dos muçulmanos desapareceu para sempre. Hunyiadi imediatamente planeouplanejou outro ataque contra os Turcos.
 
=== Vlad Ţepeş retorna ao trono (1456-1462) ===