Santos Mártires de Cunhaú e Uruaçu: diferenças entre revisões

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Retirado o link para o homônimo do Monsenhor Francisco (estava apontando para o maníaco do parque, que tem o mesmo nome)
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== Beatificação ==
O começo do processo de [[Beatificação]] foi aberto em [[15 de maio]] de [[1988]], por [[Alair Vilar Fernandes de Melo|Dom Alair Vilar]], nesta ocasião, o [[Arcebispo]] nomeou o [[Monsenhor]] [[Francisco de Assis Pereira]], como postulador das causas de [[Beatificação]] e [[Canonização]]. No dia 05 de março de 2000, na presença de cerca de mil brasileiros na praça de São Pedro, o Papa João Paulo II, Beatificou 28 leigos e 2 sacerdotes. Na sua homilia o Santo Padre disse:
 
{{Quote2|São estes os sentimentos que invadem nossos corações, ao evocar a significativa lembrança da celebração dos quinhentos anos da evangelização no Brasil, que acontece este ano. Naquele imenso País, não foram poucas as dificuldades de implantação do Evangelho. A presença da igreja foi se afirmando lentamente mediante a ação missionária de várias ordens e congregações religiosas e de sacerdotes do clero diocesano. Os mártires, que hoje são beatificados, saíram, no fim do século XVII, das comunidades de Cunhaú e Uruaçu, do Rio Grande do Norte. André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro – presbíteros e 28 companheiros leigos pertencem a esta geração de mártires que regou o solo pátrio, tornando-o fértil para a geração de novos cristãos. Eles são as primícias do trabalho missionário, os protomártires do Brasil. Um deles, Mateus Moreira, estando ainda vivo, foi-lhe arrancado o coração das costas, mas ele ainda teve forças para proclamar a sua fé na Eucaristia, dizendo: Louvado seja o Santíssimo Sacramento|Homilia de João Paulo II, na missa de Beatificação em 05 de março de 2000.}}