Nirvana (banda): diferenças entre revisões

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Em fevereiro de 1993, o Nirvana lançou [[Puss/Oh, the Guilt|"Puss"/"Oh, the Guilt"]], um split single com o [[The Jesus Lizard]], pela gravadora independente [[Touch and Go Records|Touch & Go]].<ref name="goldmine" /> Entretanto, o grupo escolheu [[Steve Albini]], que tinha uma reputação como um principista e opinativo individual na cena da [[música independente]] americana, para gravar seu terceiro álbum. Embora tenham havido especulações de que a banda escolheu Albini para gravar o álbum devido às suas credenciais underground,<ref>DeRogatis, 2003. p. 5–6</ref> Cobain insistiu que o som de Albini era simplesmente o que ele sempre quis que o Nirvana tivesse: uma gravação "natural" sem camadas de trapaças do estúdio.<ref>Azerrad, 1994. p. 317</ref> O Nirvana viajou para o Pachyderm Studio em [[Cannon Falls]], [[Minnesota]], naquele fevereiro para gravar o álbum.<ref name="Gaar40">Gaar, 2006. p. 40</ref> As sessões com Albini foram produtivas e notavelmente rápidas, e o álbum foi gravado e mixado em duas semanas com um custo de US$ 25,000.<ref>DeRogatis, 2003. p. 4</ref>
 
Várias semanas após o término das sessões de gravação, histórias correram no ''[[Chicago Tribune]]'' e no ''[[Newsweek]]'' que citavam fontes alegando que a DGC considerava o álbum "não lançável".<ref>DeRogatis, 2003. p. 17</ref> Como resultado, os fãs começaram a acreditar que a visão criativa da banda poderia ser comprometida pela sua gravadora.<ref>Azerrad, 1994. p. 332</ref> Embora as histórias sobre a DGC arquivar o álbum não fossem verdadeiras, a banda realmente estava descontente com certos apectosaspectos das mixagens de Albini. Especificamente, eles achavam que os níveis do baixo estavam muito baixos,<ref name="FrickeRS1994">Fricke, David (27 de janeiro de 1994). "Kurt Cobain: The Rolling Stone Interview". ''[[Rolling Stone]]''</ref> e Cobain sentiu que "[[Heart-Shaped Box]]" e "[[All Apologies]]" não soavam "perfeitamente".<ref>Azerrad, 1994. p. 336–37</ref> O produtor de longa-data do [[R.E.M.]], [[Scott Litt]], foi chamado para ajudar a remixar essas duas canções, com Cobain acrescentando instrumentação adicional e vocais de apoio.<ref>Azerrad, 1994. p. 338</ref>
 
''[[In Utero]]'' estreou no 1º lugar na parada de álbuns da ''[[Billboard 200]]'' em setembro de 1993.<ref>"In Numero Uno" (8 de outubro de 1993). ''[[Entertainment Weekly]]''</ref> Christopher John Farley da ''[[Time (revista)|Time]]'', escreveu em sua análise do álbum que: "Apesar do receio de alguns fãs de música alternativa, o Nirvana não se voltou para o [[mainstream]], embora esse novo álbum potente possa novamente forçar o [[mainstream]] a vir para o Nirvana."<ref>{{citar web | autor=Farley, Christopher John| titulo=To The End Of Grunge| data=20 de setembro de 1993|url=http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,979260,00.html | publicado=''[[Time (revista)|Time]]'' |acessodata=8 de março de 2011 | lingua=inglês }}</ref> ''In Utero'' passou a vender quatro milhões de cópias nos [[Estados Unidos]].<ref name="SoundScan sales" /> Naquele mês de outubro, o Nirvana embarcou em sua primeira turnê nos Estados Unidos em dois anos. Para a turnê, a banda adicionou [[Pat Smear]] da banda de punk rock [[The Germs]] como um segundo guitarrista.<ref>Azerrad, 1994. p. 352</ref> Em novembro de 1993, o Nirvana gravou uma performance para o programa de televisão ''[[MTV Unplugged]]''. Aumentada por Smear e pela celista [[Lori Goldston]], a banda procurou se desviar da típica abordagem do show, optando por não tocar suas canções mais reconhecidas. Em vez disso, o Nirvana tocou diversas covers, e convidou [[Cris Kirkwood|Cris]] e [[Curt Kirkwood]] do [[Meat Puppets]] para se juntar ao grupo para tocar três de suas canções.<ref name="diperna unplugged">Di Perna, Alan (Março de 1995). "Behind Unplugged". ''Guitar World''</ref>