J. Marion Sims: diferenças entre revisões

As cirurgias experimentais sem [[anestesia]] em escravas [[Mulher|mulheres]]escravizadas afro-Americanas, que não tinham condições de consentir aos tratamentos têm sido descritos desde o final do [[Século XX|século 20]] como um exemplo de [[racismo]] na profissão médica. Isto lança uma luz sobre a historicamente violenta opressão dos [[Afro-americanos|negros]] e populações vulneráveis nos Estados Unidos.<ref name=":0" />

Em sua autobiografia, Sims disse que estava em dívida para com as mulheres escravizadas . Depois que várias operações falharam ele estava desanimado e as escravasescravizadas encorajaram-no a continuar, porque elas estavam determinadas a ter os seus problemas médicos curados.<ref name="Wall 346–350" /> Logo depois de Sims ter feito uma cirurgia bem sucedida de fístula vesicovaginal e fístula rectovaginal em 1849, ele teria reparado com êxito as fístulas de outras mulheres escravizadas. Elas voltaram para suasseus trabalhos plantaçõesescravos.<ref>H. M. Shingleton (2009). "The Lesser Known Dr. Sims". ACOG Clinical Review. 14 (2): 13–16. {{En}}</ref>