Charles Burke Elbrick: diferenças entre revisões

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Com a chegada dos presos no México, Elbrick foi solto no sábado, [[6 de setembro]], nas proximidades do [[Estádio do Maracanã]], durante a saída de um clássico {{Clássico|America|Fluminense}}, de maneira a que seus sequestradores pudessem sumir mais rápido no meio da multidão.<ref name=ditesc/> Na saída da casa, os sequestradores em dois [[fusca]]s foram seguidos por militares em [[camionete]]s Rural-Willys. Após uma tentativa de separar o comboio, os sequestradores conseguiram fugir em paz.<ref name=ditesc/>
 
O embaixador foi ouvido na mesma noite por agentes norte-americanos e mantendo o bom humor revelou que se tivesse que ir para a cadeia ou fosse sequestrado novamente, gostaria de ter tratamento idêntico ao que tivera no cativeiro. <ref name=globo>{{citar web |url=http://oglobo.globo.com/opiniao/o-bau-dos-americanos-16760696 |título=O baú dos americanos |acessodata=4 de junho de 2015 |autor=Gaspari, Elio |coautores= |data=15 de julho de 2015 |formato= |obra= |publicado=Jornal O Globo |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref>
 
Ele retornou ao posto e retomou suas atividades diplomáticas, mas voltou aos Estados Unidos poucos meses depois, onde continuou a trabalhar no [[Departamento de Estado]], sem assumir outro posto no exterior, até sua morte, em 1983, no Georgetown University Hospital, por [[pneumonia]].<ref>{{citar web|url=http://www.nytimes.com/1983/04/15/obituaries/c-bruce-elbrick-ex-envoy-is-dead.html|titulo=C. Bruce Elbrick, ex-envoy, is dead|publicado=The New York Times|acessodata=04/04/2014}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.oexplorador.com.br/site/ver.php?codigo=14457|titulo=Charles Burke Elbrick|publicado=Veja|acessodata=04/04/2014}}</ref>