Mary J. Blige: diferenças entre revisões

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== Vida pessoal ==
Mary trabalhou como garota de programanasceu em [[the Bronx]], [[New York]].<ref name="Allmusic">{{citar web|url=http://www.allmusic.com/artist/mary-j-blige-p57322|título=Mary J. Bloge Biography |publicado=Allmusic |acessodata=16 de Novembro de 2011}}</ref> Ela é a segunda de quatro filhos nascidos de Cora, uma [[enfermeira]], e Blige Thomas, um músico de [[jazz]].<ref name="FindArticles">{{citar web|url=http://findarticles.com/p/articles/mi_m1077/is_n12_v50/ai_17502823/|título=Goin' Down and Up with Mary J. Blige|data=outubro de 1995|publicado=[[CBS Corporation]]|páginas=1–3|acessodata=17-04-2009}}</ref><ref name="Daily Mail">{{citar web|url=http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-510205/Mary-J-Blige-rock--kicked-drugs-gin-hangers-on.html|título= is back from rock bottom – how she kicked drugs, gin and hangers-on|data=25-01-2008|publicado=[[Associated Newspapers]]|acessodata=17-04-2009}}</ref><ref name="paradem">{{citar web|url=http://www.parade.com/articles/editions/2007/edition_02-04-2007/Mary_J._Blige|título=You can find a way to heal|data=23-01-2007||acessodata=11-09-2009}}</ref> Blige foi uma ávida fã de música [[R&B]] e [[Soul]] como: [[Aretha Franklin]], [[Gladys Knight]], Patti Labelle , [[Chaka Khan]], e Jean Carne esses foram os registros quando Blige era uma criança. Estes artistas tiveram um impacto profundo sobre Blige em uma idade muito jovem. Blige foi ensinada a cantar por seu pai, que mais tarde abandonou Blige e sua irmã LaTonya após seu divórcio da Cora Blige em [[1980]].Aos 5 anos de idade, Blige foi vitima de abuso sexual por um amigo da família.<ref>MacPherson, Iex. [http://www.guardian.co.uk/music/2008/feb/01/urban "'I saw my life going down a drain'"], ''The Guardian'', 1 February 2008.</ref>
 
Blige passou seus primeiros anos em Richmond Hill, Georgia, onde ela cantou em uma ''Pentecostal'' church.<ref name="Rolling Stone">{{citar web|url=http://www.rollingstone.com/artists/maryjblige/biography|título=Mary J. Blige: Biography|publicado=[[Jann Wenner|Wenner Media]]|acessodata=17-04-2009}}</ref> Ela mais tarde mudou-se para Apartamentos em Schlobohm Yonkers, New York, onde ela vivia com sua mãe, irmã mais velha, cinco primos e duas tias.<ref name="Allmusic"/><ref name="Daily Mail"/> Abandonou a Roosevelt High School, em décimo primeiro grau.<ref name="Allmusic"/>
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A produção para o álbum de estréia Blige começou em [[1992]], com ''Sean "Puffy" Combs'', o A&R executivo da Uptown, selecionado como o produtor executivo do projeto. Quando pela primeira vez a introdução de Mary J.<ref>{{citar web|url=http://itunes.apple.com/us/album/whats-the-411/id307977|título=Lançamento|acessodata=28 de julho de 1992}}</ref> Blige para Executivos Uptown em uma convenção, Sean Combs originalmente apelidado de Blige a Queen of Ghetto Love; no entanto, Andre Harrell, supervisor Combs, encontrou o nome insatisfatório e posteriormente apelidado para a ''A Rainha do Hip-hop Soul.''.
 
Estabelecendo nichos Blige em [[R&B]] tornou-se o objetivo primordial de Sean Combs. Dado o fato de que os atos mais femininos de [[R&B]] durante esse tempo foram muito glamouroso e sofisticado, Combs propositadamente moldadas Blige no exato oposto de forma a ressaltar sua singularidade e manter sua conexão com suas raízes urbanas. De seu estilo de moda ao seu som, Blige foi completamente diferente da maioria dos artistas do sexo feminino no início de 1990. ''Baseball capsBascapseball'' , ''combat boots'' e ''[[Moda do hip hop|baggy clothes]]'' constituiu seu estilo de assinatura. Em relação à sua música, em [[28 de julho]] de [[1992]], Uptown Records lançou ''[[What's the 411?]]''. Álbum inaugurado de Blige deu início a uma nova era e gênero de [[Rhythm and blues|R&B]] e música. Som cru e corajoso Blige era totalmente antitética ao de cantoras de [[música pop]] [[Whitney Houston]], [[Mariah Carey]] e [[Janet Jackson]]. Sua [[East Coast hip hop]], segregação racial nos Estados Unidos do Norte Urbano da Cidade de influência no som se tornou o modelo para artistas como [[Faith Evans]], [[Aaliyah]], [[Destiny's Child]], [[Pink]], [[Keyshia Cole]], [[TLC (banda)|TLC]], [[Ashanti (cantora)|Ashanti]] e [[Monica (cantora)|Monica]].
 
"You Remind Me" o primeiro single do álbum, chegou ao número um na [[Hot R&B/Hip-Hop Songs|R&B singles chart]] naquele verão. O segundo single, "Real Love", foi lançado no outono. Ele também liderou a parada de singles [[R&B]], e tornou-se primeiro top dez de Blige na Hot 100 single, atingindo um máximo de número #7.<ref>{{citar web|url=http://www.billboard.com/#/song/mary-j-blige/real-love/1333264|título=Real Love - Mary J. Blige|data=05-12-92|acessodata=28-12-11}}</ref> Ambos os singles foram certificados ouro para o seu volume de vendas. Mais ''[[What's the 411?]]'' seguido de singles em 1993, incluindo "Sweet Thing" um cover de da banda ''Rufus'', e "Love No Limit". Até o final do ano, ''[[What's the 411?]]'' havia vendido três milhões de cópias certificadas.<ref>{{citar web|url=http://www.riaa.com/goldandplatinumdata.php?content_selector=gold-platinum-searchable-database|título=Mary J. Blige - Certificações|data=28-02-00|acessodata=28-12-11}}</ref> Blige, por sua vez, divulgou uma canção de [[hip hop]] "You Don't Have to Worry". Depois do sucesso de ''[[What's the 411?]]'' Sean Combs saudou a cantora como ''A Rainha do Hip-hop Soul''. O nome de seu álbum, ''[[What's the 411?]]'' decorre de seu trabalho anterior como operador de Directory Assistance. O sucesso do álbum desmembrada ''[[What's the 411?]]'' o [[Remix]] do Álbum lançado em dezembro que foi usado para prolongar a vida do ''[[What's the 411?]]'', com vendas combinadas de mais de 5 milhões de álbuns e singles de seu álbum de estréia, Blige foi a artista feminina mais vendida na etiqueta Uptown.