Søren Kierkegaard: diferenças entre revisões

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{{Artigo principal|Regine Olsen}}
[[Ficheiro:Regine Olsen (Emil Bærentzen).jpg|direita|miniaturadaimagem|241x241px|Regine Olsen, uma musa para os escritos de Kierkegaard]]
Um importante aspecto da vida de Kierkegaard, geralmente considerado como uma grande influência no seu trabalho, foi o rompimento do seu noivado com [[Regine Olsen]] (1822–1904). Kierkegaard e Olsen conheceram-se em 8 de maio de 1837, mostrando logo atracãoatração mútua. Nos seus diários, Kierkegaard escreveu sobre seu amor por ela:
{{Quote |Vós, soberana do meu coração, guardada na profundeza secreta do meu peito, na plenitude do meu pensamento, ali [...] divindade desconhecida! Ó, posso eu realmente acreditar nas palavras dos poetas, que quando se vê pela primeira vez o objecto do seu amor, imagina já tê-la visto há muito tempo, que todo o amor assim como todo o conhecimento é lembrança, que o amor tem também as suas profecias dentro do indivíduo.|Kierkegaard|Thou sovereign of my heart treasured in the deepest fastness of my chest, in the fullness of my thought, there [...] unknown divinity! Oh, can I really believe the poet's tales, that when one first sees the object of one's love, one imagines one has seen her long ago, that all love like all knowledge is remembrance, that love too has its prophecies in the individual.|<ref>Dru, 1938, p. 70; entrada no diário no dia 2 de fevereiro de 1839.</ref>|língua=en}}