José Garcia Duarte: diferenças entre revisões

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Foi casado em primeiras nupcias com a senhora Ana Cândida da Costa Junqueira, ficando viúvo o Barão casou-se novamente com dona Maria Amélia Vassimon, não deixando herdeiros. Em seu tempo foi o homem mais rico da cidade de [[Franca]], possuindo muitas propriedades, aderiu à facção monarquista e era escravocrata, deixou duas filhas, Firmina, casada com Luciano Vieira Santiago e Ignacia, casada com o Coronel Antonio Flavio Martins Ferreira, fundador de [[Avanhandava]].
 
Possuía várias fazendasFazendas dentre elas: Fazenda Miraflor, Fazenda Palmital, Fazenda Macahubas, Fazenda Marfim, Fazenda Bebedouro, Fazenda Santa Maria, fazendaFazenda Aguá Limpa, fazendaFazenda Fortaleza, Fazenda Sertão do Rio Verde de quem era sócio dos herdeiros de Maria Justina esposa que foi do Capitão Lima abastado fazendeiro de Dores do Aterrado (atual Ibiraci). Foi o primeiro cafeicultor da cidade de Franca, junto com Joaquim Justino Alves Ferreira, membros do partido conservador, instalou a primeira máquina de beneficiamento de café em sua Fazenda Miraflor, possuía milhares de pés de café e extensos terreirões. Construiu o Teatro Santa Clara no Largo do Rosário,<ref>{{citar livro|autor=Prefeitura Municipal de Franca|título=Anais, Vol. 1, Issue 1|editora=Conselho Municipal de Cultura|ano=1999|página=13|url=https://books.google.pt/books?id=oEQsAAAAYAAJ&q=%22Jos%C3%A9+Garcia+Duarte%22+franca&dq=%22Jos%C3%A9+Garcia+Duarte%22+franca&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwjXw8aWm8XKAhWISRoKHT-uA2kQ6AEINzAE}}</ref> co-fundador da [[Santa Casa de Misericórdia]].
 
O Tenente-Coronel José Garcia Duarte foi o único cidadão francano a receber uma comenda do Regime Monárquico, título este recebido em 1888, por serviços prestados na [[Guerra do Paraguai]], pela doação de dinheiro e 200 escravos armados e treinados para o contingente brasileiro na Guerra. Foi co-proprietário, juntamente com José Teodoro de Melo, do jornal "A Justiça", que circulou em 10 de fevereiro de [[1884]], tendo por redator político Estevão Leão Bourroul, que assinava os seus artigos sob o pseudônimo de “Iskander”. O jornal era um órgão do [[Partido Conservador (Brasil Império) |Partido Conservador]], cuja gerência estava a cargo de Estevão Marcolino de Figueiredo. Encerrou as suas atividades em 1887.<ref>{{citar livro|autor=Odilon Nogueira de Matos|título=Notícia bibliográfica e histórica, Issues 109-112|editora=Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Departamento de História|ano=1983|página=23|url=https://books.google.pt/books?id=v9UrAAAAYAAJ&q=%22Seus+propriet%C3%A1rios+foram+Jos%C3%A9%22&dq=%22Seus+propriet%C3%A1rios+foram+Jos%C3%A9%22&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwitkNHkncXKAhWH0xoKHY34D0YQ6AEIHTAA}}</ref>