Darwinofobia: diferenças entre revisões

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Construção e referencial teórico da definição.
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Revisão das 13h33min de 20 de dezembro de 2017

Darwinofobia (do inglês: Darwinophobia[1]) é uma aversão ao naturalista Charles Darwin ou ao Darwinismo [1][2][3][4][5][6]. O termo vem do esboço reproduzido na edição de Nora Barlow (1958) da Autobiografia de Charles Darwin: em uma carta a Darwin, T. H. H. inventou uma doença "Darwinophobia"[2]. Em realidade, o darwinofóbico tem um claro sentimento de repugnância em relação aos conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. Durante a história, movimentos darwinofóbicos tentaram proibir o ensino da evolução[2] nas escolas e nas universidades através de ações judiciais.

Referências Bibliográficas:

  1. a b CLARK, Ronald W. The Survival of Charles Darwin: A Biogrpahy of a Man and an Idea. Avon Books. New York. 1986. ISBN-10:0380699915
  2. a b c KEYNES, W. Milo; HARRISON, ‎G.A. Evolutionary Studies: A Centenary Celebration of the Life of Julian Huxley. Palgrave Macmillan. London. 1989. ISBN-10:1349099600
  3. KELLY, Andrew; et. al. ‎Darwin: For the Love of Science. 5° Eedition. Bristol Cultural Development Partnership. Bristol. 2009. ISBN-10:0955074223
  4. STOPPA, Francesco.; VERALDI, ‎Roberto. Darwin tra scienza. Edizioni Universitarie Romane. Roma. 2010. ISBN:9788860221568
  5. DYSON, George B. Darwin Among The Machines: The Evolution Of Global Intelligence. 2 edition. Basic Books. New York. 2012. ISBN-10:0465046975
  6. BARRETT, Paul H. The Works of Charles Darwin: Vol 29: Erasmus Darwin (1879) / The Autobiography of Charles Darwin. Routledge. Abingdon. 2016. ISBN-10:1851964096