Escravidão em África: diferenças entre revisões

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O investimento europeu em guerras geradoras de escravos modificou profundamente a África e também as Américas. Cidades atacavam outras cidades, escravizando a população. Paul Lovejoy faz uma descrição pormenorizada de diversos casos de escravidão. Igualmente ele chama a atenção para o caráter de relação de dependência inerente à escravidão, o indivíduo na situação de escravo ficava numa situação em que não tinha autonomia alguma e que dependia do seu senhor para suas necessidades mais fundamentais, como no caso de mulheres que se tornavam concubinas.
 
[[Imagem:Captain walter croker horror stricken at algiers 1815.jpg|thumb|250px|direita|Ilustração de [[1815]] representando um capitão britânico horrorizado ao ver [[cristãos]] escravizados em [[Argel]] (''ver: [[Escravidão branca]]'').]]
 
Desde muito antes da chegada dos portugueses a [[Gana]], a escravidão articulada com a expansão do [[Islã]] sempre esteve calcada em interesses sexuais. Os árabes vendiam os homens e ficavam com as mulheres, que eram absorvidas pelas comunidades e, conforme incorporavam valores das sociedades de seus senhores, ganhavam maior liberdade. Os filhos eram assimilados pela sociedade muçulmana. Além disso, as mulheres faziam quase todo o trabalho agrícola.
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=== O sobado de Kabuko Kambilu ===
*
* National Geographic Brasil. Edição especial. Setembro 2005 – África, Pigmeus de Ituri, Expedição Megaflyover, Nairóbi, Aids, Animais ameaçados.
 
== Ver também ==
 
* [[Berbéria]]
* [[Escravidão branca]]
* [[Guerras Berberes]]
* [[Piratas da Barbária]]
* [[Tráfico árabe de escravos]]
 
{{Referências|Col=2}}
 
{{Portal3|Escravidão}}