Islamismo no Brasil: diferenças entre revisões
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Desfeita a edição 54024504 de 2804:14C:5BB5:91BD:8568:5682:5079:272F: removo a frase por (i) não haver pertinência ou importância para a história do Islã no Brasil, (ii) pois Haddad não tinha intenção de mencionar o Corão, mas sim a Bíblia, e (iii) independentemente se ele errou ou não, presumir que seja islâmico sendo que ele não se declara como tal é compatível com uma enciclopédia. Etiqueta: Desfazer |
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Desde 2001, o número de convertidos ao islã no país aumentou significativamente. Segundo Paulo Hilu da Rocha Pinto, autor de ''Islã: Religião e Civilização – Uma Abordagem Antropológica'', este fluxo foi marcado pela exibição, entre outubro de 2001 e junho de 2002, da telenovela ''[[O Clone]]''. Segundo ele, foi a obra que "introduziu no imaginário cultural brasileiro imagens bastante positivas dos muçulmanos como pessoas alegres e devotadas à família".<ref name="odiario" /> Outra explicação dada para o aumento do número de muçulmanos no país foram os [[Atentados de 11 de Setembro de 2001|atentados de 11 de setembro de 2001]] nos [[Estados Unidos]], que trouxe mais exposição midiática, mesmo que distorcida, à fé islâmica.<ref name=":0" />
O grande número de brasileiros revertidos ao islã fez com que centros islâmicos tradicionalmente presididos por muçulmanos de origem árabe passassem a ser presididos por brasileiros.<ref name=":0" /> A maior frequência do uso do português foi um dos principais fatores que impulsionaram o crescimento da religião; antigamente o idioma era pouco utilizado porque os sheikhs oriundos de países árabes vinham para o Brasil com o desejo de retornar à terra natal, o que os desencorajava a aprender o idioma.<ref name=":0" /
== Demografia ==
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