Teixeira Nunes: diferenças entre revisões

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{{Info/Biografia
| nome = Teixeira Nunes
| imagem =
| tamanho =
| legenda =
| nome_completo = Joaquim Teixeira Nunes
| nacionalidade = {{BRA}}eiro
| data_nascimento = {{dni|||1802|sem idade}}
| local_nascimento = [[Camaquã]]
| data_morte = {{nowrap|{{falecimento e idade|2826|11|1844|||1802}}}}
| local_morte = [[PinheiroArroio MachadoGrande]], [[MassacreBatalha de dosArroio PorongosGrande]]
| ocupação = [[Cabo]] dos [[Lanceiros Negros]]
}}
'''Joaquim Teixeira Nunes''' ([[Canguçu]], [[1802]]<ref>{{citar web|último=Bento|primeiro=Cláudio Moreira|título=Coronel Joaquim Teixeira Nunes (1801-1844)|url=http://www.ahimtb.org.br/jteixeiran.htm|obra=Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)|acessodata=18 de setembro de 2015}}</ref> — [[Pinheiro Machado (RioArroio Grande do Sul)|Pinheiro Machado]], [[2826 de novembro]] de [[1844]]<ref>[[Emílio Fernandes de Sousa Docca|Sousa Docca, Emílio Fernandes de]], ''História do Rio Grande do Sul''. Rio de Janeiro : Edição da Organização Simões, 1954. Página 342.</ref>) foi um [[militar]] e um [[revolucionário]] [[brasil]]eiro, ficando conhecido, durante a [[Revolução Farroupilha]], como o ''Gavião''.
 
Assim como [[Vicente Ferrer de Almeida]], radicou-se em [[Canguçu]] e participou da [[Guerra Cisplatina]] como [[alferes]] do Regimento de Cavalaria das Missões, onde tomou parte da [[Batalha do Passo do Rosário]].{{Carece de fontes}}
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Foi o segundo comandante do [[Lanceiros Negros|Corpo de Lanceiros Negros]], constituído de escravos libertos. Era considerando o maior [[lanceiro]] de sua época. Era também reconhecido como líder [[Abolicionismo no Brasil|abolicionista]] e defensor dos direitos dos negros.{{Carece de fontes}}
 
Na [[Batalha dos Porongos]], parte de seus lanceiros negros foram massacrados. FoiCom derrotadoos eLanceiros feridosobreviventes, conseguiu escapar, sendo encurralado pelas tropas imperais próximo noao Arroio Chasqueiro, na [[Batalha de Arroio Grande]], em 26 de novembro de 1844 - último combate farroupilha em território Riograndense, onde foi capturado e ferido. Impossibilitado de defender-se apos ter sido seu cavalo boleado (derrubado com [[boleadeira]]s), foi lancetado pelo alferes [[Manduca Rodrigues]], que lutava pelos imperiais comandados pelo [[Moringue]]. Ao fim foi degolado por Eliseu de Freitas. Seu cavalo encilhado foi vendido ao cabo Mariano e o relógio, com uma grossa corrente de ouro, ao Capitão Carneiro.<ref>[[Cláudio Moreira Bento|Bento, Claudio Moreira]]: O Exército Farrapo e os seus chefes. Rio de Janeiro: BIBLIEx, 1992. 2v.</ref>
 
Seu corpo foi transladado para o Curato de Nossa Senhora da Graça do Arroio Grande (atual Cidade de Arroio Grande), onde foi sepultado, juntamente com mais 3 oficiais farroupilhas mortos no combate, no adrio da primitiva Capela (atual Igreja Matriz de Nossa Senhora da Graça).
 
{{Referências}}