Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima: diferenças entre revisões

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O arquiteto fez coincidir a forma com o sistema estrutural, que foi deixado à vista no interior, sendo o volume desenhado a partir dos pórticos ritmados e repetidos como lâminas. "''Essa estrutura foi envolvida por uma caixa formando a nave principal com uma cobertura em terraço plano, que se articula com os volumes mais baixos das duas naves laterais, e ainda com os corpos assumidos do batistério e da torre única e assimétrica na fachada, de formas puras''". Herdeira de traços da [[art déco]], patentes na fragmentação dos volumes e no modo como estes estão ornamentados, "''a linguagem moderna reside essencialmente na assimetria, na cobertura em terraço e na exteriorização do programa e da estrutura''".<ref name="Tostões" />
 
O edifício teve colaboração artística de [[AlmadaFrancisco NegreirosFranco (escultor)|Francisco Franco]] (vitraisFriso dos Apóstolos no pórtico de entrada), dos[[Almada escultoresNegreiros]] (vitrais), [[Leopoldo de Almeida]] (escultura da Virgem e os pastorinhos de Fátima; Ressurreição de São Lázaro; São João Baptista) e [[Francisco Franco (escultor)|Francisco Franco]] (Friso dos Apóstolos, pórtico de entrada); e ainda de [[Salvador Barata Feyo|Barata Feyo]], [[Anjos Teixeira]], [[Raul Xavier]], [[António da Costa (escultor)|António da Costa]], [[Henrique Franco]] (pintura mural da via sacra) e [[Lino António]] (frescos dos arcos e do coro alto, considerados os primeiros frescos num edificio público moderno em Portugal).<ref name="Tostões" />
<ref name="Vitrais">{{citar web|url=http://www.flickr.com/photos/biblarte/sets/72157606088272506/with/2655444581/|título=Vitrais de Almada Negreiros na Igreja de Nossa Senhora de Fátima (Lisboa)|autor=Almada Negreiros|acessodata=26 de fevereiro de 2010}}</ref>