Complexo de espécies crípticas: diferenças entre revisões

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Espécies crípticas são duas ou mais espécies que morfologicamente falando são, frequentemente, indistinguíveis. Porém, geneticamente possuem uma grande diferença, sendo assim consideradas espécies diferentes. Podem ser diferenciadas também, ecologicamente, através de alguns comportamentos distintos.  
 
Em termos de taxonomia, espécies crípticas tiveram sua origem de um ancestral comum e passaram por um processo de [[Especiação|'''especiação''']] relativamente recente, possuindo hábitos semelhantes e muitas das vezes compartilhando '''[[Nicho ecológico|nichos]]''', além da semelhança morfológica, porém são isoladas reprodutivamente.
 
De acordo com o artigo<ref>{{Citar periódico|ultimo=Janzen|primeiro=Daniel H.|ultimo2=Burns|primeiro2=John M.|ultimo3=Cong|primeiro3=Qian|ultimo4=Hallwachs|primeiro4=Winnie|ultimo5=Dapkey|primeiro5=Tanya|ultimo6=Manjunath|primeiro6=Ramya|ultimo7=Hajibabaei|primeiro7=Mehrdad|ultimo8=Hebert|primeiro8=Paul D. N.|ultimo9=Grishin|primeiro9=Nick V.|data=2017-08-01|titulo=Nuclear genomes distinguish cryptic species suggested by their DNA barcodes and ecology|url=https://www.pnas.org/content/114/31/8313|jornal=Proceedings of the National Academy of Sciences|lingua=en|volume=114|numero=31|paginas=8313–8318|doi=10.1073/pnas.1621504114|issn=0027-8424|pmid=28716927}}</ref>, temos que 10 a 20% das espécies tradicionais definidas morfologicamente, podem se tornar duas ou mais, elevando a diversidade genética das espécies, um importante mecanismo evolutivo.