Shopping Pátio Higienópolis: diferenças entre revisões

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Sobre a praça de alimentação.
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Na história, finalizando o texto e trazendo informações do Shopping Pátio Higienópolis.
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A praça de alimentação, localizada no último piso, possui uma ampla cúpula de vidro e ferro com 21 metros de diâmetro, que fornece uma iluminação natural ao espaço. A temperatura do ambiente é conservada devido ao teto de vidro térmico e absorvente de luz, estruturado em ferro. Também nesse piso, encontra-se o Teatro Folha, uma sala do circuito comercial convencional da capital paulista, sendo este o primeiro teatro em shopping center ainda em operação. Além disso, o empreendimento conta com seis salas de cinema da rede Cinemark.<ref name="Portal Estadão">[http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,prefeitura-ameaca-fechar-higienopolis,886469,0.htm] - https://iguatemi.com.br/patiohigienopolis/</ref>
 
Em 2005, o shopping adquiriu, do Governo do Estado de São Paulo, o imóvel conhecido como Casarão de Nhonhô Magalhães, responsabilizando-se pelo seu restauro — sendo que, a partir de 2020, o patrimônio passa a ser chamado de Casa Higienópolis. Em conformidade com o edital de licitação de compra e venda, parte do imóvel (subsolo) foi cedido para atividades culturais da Secretaria do Estado da Cultura, por período predeterminado de 20 anos, renováveis por mais 20 anos. A Secretaria da Cultura, por sua vez, cedeu o espaço para o Paço das Artes, inaugurado no novo endereço em 25 de janeiro de 2020, aniversário da cidade de São Paulo. As obras de restauro foram iniciadas em 2009 e concluídas em 2020.<ref name="folhasp3">[http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/798855-juiz-cita-lei-de-gerson-e-exige-que-shopping-higienopolis-regularize-documentacao.shtml] - https://iguatemi.com.br/patiohigienopolis/</ref>
O shopping é acusado de "vandalismo" por renomados arquitetos, juízes e especialistas em patrimônio histórico, por fazer obras irregulares e crescer à revelia da legislação.<ref name="diariosp">[http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/03/48968-deformaram+o+casarao.html]{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }} - Fabio Pagotto, ''[[Diário de S.Paulo]]'', [[23 de março]] de [[2011]],</ref> O empreendimento chegou a sofrer vários processos pelo fato de ter funcionado por mais de 10 anos de forma irregular. Em setembro de 2010, uma liminar foi obtida pela promotora Mabel Tucunduva, determinando que a ampliação do empreendimento não fosse liberada. Em dezembro de 2010, o Ministério Público pediu à prefeitura a interdição do estabelecimento,<ref name="folhasp2">[http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/851668-monica-bergamo-promotoria-quer-interdicao-de-ala-do-shopping-patio-higienopolis.shtml] - caderno Cotidiano, ''[[Folha de S.Paulo]]'', [[28 de dezembro]] de [[2010]],</ref> que funciona sem licença e sem o atendimento às diretrizes para minimizar o impacto no sistema viário da cidade.<ref name="folhasp3">[http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/798855-juiz-cita-lei-de-gerson-e-exige-que-shopping-higienopolis-regularize-documentacao.shtml] - caderno Cotidiano. ''[[Folha de S.Paulo]]'', [[14 de setembro]] de [[2010]].</ref>
 
Em junho de 2012, noticiou-se na imprensa que o Ministério Público de São Paulo investigava, inclusive, a construção de um andar inteiro sem nenhuma documentação ou autorização legal. Trata-se de uma área de 2 mil metros quadrados que nas plantas oficiais aparece como sendo um terraço, mas onde foram construídos, irregularmente, lojas e corredores.<ref name="Folha de S.Paulo">[http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1109384-promotor-apura-andar-secreto-no-patio-higienopolis.shtml] - Caderno Cotidiano, ''[[Folha de S.Paulo]]'', [[23 de junho]] de [[2012]],</ref> Outros problemas graves incluem irregularidades nas garagens, além do corte irregular de árvores durante as obras de ampliação.<ref name="Portal Estadão">[http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,prefeitura-ameaca-fechar-higienopolis,886469,0.htm] - Artur Rodrigues, Bruno Ribeiro e Marcelo Godoy, ''[[Estadao.com.br]]'', [[14 de junho]] de [[2013]],</ref>
 
Em junho de 2012, uma ex-diretora da empresa que administra o empreendimento admitiu que, para conseguir a liberação das obras irregulares, o shopping subornou funcionários da prefeitura, além de um vereador, aos quais pagou propinas entre os anos de 2008 e 2010.<ref name="Folha de S.Paulo">[http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1104483-ex-diretora-diz-que-multinacional-pagou-para-liberar-shoppings.shtml] - Caderno Cotidiano, ''[[Folha de S.Paulo]]'', [[14 de junho]] de [[2012]],</ref> Devido às irregularidades, o shopping sofreu risco de interdição por parte da Prefeitura.<ref name="Portal Estadão">[http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,prefeitura-ameaca-fechar-higienopolis,886469,0.htm] - Artur Rodrigues, Bruno Ribeiro e Marcelo Godoy, ''[[Estadao.com.br]]'', [[14 de junho]] de [[2013]],</ref>
 
O empreendimento também é acusado de desfigurar e relegar ao abandono, deixando que se deteriorem, os imóveis vizinhos de sua propriedade, tombados pelo patrimônio histórico.<ref name="diariosp">[http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/03/48968-deformaram+o+casarao.html]{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }} - Fabio Pagotto, ''[[Diário de S.Paulo]]'', [[23 de março]] de [[2011]],</ref>
 
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