Djavan: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Nicolascct (discussão | contribs)
Linha 30:
== Biografia ==
=== 1949-1973: o início ===
Djavan é filho de uma mãe [[negra]] e de um pai branco que trabalhava como ambulante. Sua mãe, lavadeira, entoava [[canção|canções]] de [[Ângela Maria]] e [[Nelson Gonçalves]].<ref name="fac">{{Citar web |url=http://www.facebook.com/pages/We-love-Djavan/42686380387?v=info |título=Biografia no Facebook|autor= |obra= |data= |acessodata=15/4/2007}}</ref> Djavan poderia ter sido jogador de futebol. Lá pelos 11, 12 anos, o garoto Djavan Caetano Viana divide seu tempo e sua paixão entre o jogo de bola nas várzeas de Maceió e o equipamento de som quadrafônico da casa de Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola. Da primeira paixão, despontava como meio-campo no time do [[Centro Sportivo Alagoano|CSA]] ([[Maceió]]), onde poderia ter feito até carreira profissional. Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. É ''crooner'' de boates famosas - Number One e 706. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Araújo, presidente da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados como "Alegre Menina" ([[JorgeDori AmadoCaymmi]], ecom letra de [[DorivalJorge CaymmiAmado]]), da novela [[Gabriela (1975)|''Gabriela'']], e "Calmaria e Vendaval" ([[Toquinho]] e [[Vinícius de Moraes]]).
 
=== 1975-1976: "Fato Consumado", o abre-alas ===