Campanha de Corrientes: diferenças entre revisões

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O nome correto do General é Canabarro e não Canavarro, como estava escrito
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{{AP|Cerco de Uruguaiana}}
[[Ficheiro:Rendiçao_de_uruguaiana_1865_victor_meirelles.jpg|miniaturadaimagem| Rendição de Uruguaiana, desenho de Víctor Meirelles. ]]
Após a derrota de Duarte em Jataí, do outro lado do rio, Estigarribia tentou se envolver em batalha, mas o general brasileiro CanavarroCanabarro, que comandava 8.000 homens previamente limparam a área sem lutar, recusou a luta; mais tarde, em contravenção às ordens de López, ao invés de tentar retirar-se para o Paraguai, refugiou-se na cidade de [[Uruguaiana]], enquanto na região as forças aliadas fluíam para formar um exército de 20.000 homens.<ref name="Riquelme" /> Cercado por forças avassaladoras e sem suprimentos, Estigarribia recusou duas declarações de rendição de Venâncio Flores em 19 de agosto e 2 de setembro, esperando reforços do Paraguai; em 13 de setembro, no entanto, ele enviou uma nota em vão ao novo comandante das forças aliadas, Bartolomé Mitre, exigindo uma saída honrosa daquela situação.<ref name="Riquelme" />
 
Em um terceiro aviso de rendição pelo [[Manuel Marques de Sousa|barão de Porto Alegre,]] em 18 de setembro, Estigarribia negociou a capitulação, pedindo a possibilidade de os oficiais irem para onde quisessem, incluindo o Paraguai, e a entrega de soldados uruguaios incorporados ao contingente do Império do Brasil, longe da vingança de Flores. O comandante paraguaio entregou sua espada ao ministro da guerra brasileiro, com a presença do imperador [[Pedro II do Brasil|Pedro II]] no cerco.<ref name=":0" /> Os soldados paraguaios que se renderam foram vendidos como escravos e/ou forçados a se unirem a exércitos aliados para lutar contra sua terra natal.<ref name="Riquelme" />