Julgamento de Saddam Hussein: diferenças entre revisões

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Durante o depoimento, Hussein defendeu a invasão iraquiana do [[Kuwait]], dizendo que os líderes de lá eram "cachorros". Depois, em [[1 de julho]], [[Abul-Hassan]], [[ministro de comunicações do Kuwait]], disse que "linguagem rude" era esperada de Hussein. Cachorros são vistos como animais sujos pelo [[Islamismo]]. "''É assim que ele foi criado''" disse o [[ministro]]. É fato conhecido que Hussein era frequentemente agredido enquanto criança.
 
Apesar de não ter tido advogados de defesa no dia [[1 de julho]], sua primeira mulher, [[Sajida Talfah]], contratou um grupo legal multinacional de mais de vinte [[advogado]]s, que incluíam [[Ayesha QaddafiGaddafi]] ([[Líbia]]), [[Curtis Doebbler]] ([[Estados Unidos]]), [[Emmanuel Ludot]] ([[França]]), [[Marc Henzelin]] ([[Suíça]]) e [[Giovanni di Stefano]] ([[Reino Unido]]). No final do depoimento, o presidente deposto recusou-se a assinar o documento que confirmava seu entendimento das acusações.
 
==Decisão==