Ford Royale: diferenças entre revisões

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| nome = Ford Royale
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A '''Versailles Royale''' é uma [[perua]] derivada do [[Ford Versailles|Versailles]], produzida pela [[Ford]] entre [[1992]] e [[1996]].<ref name="abril">{{Citar web |url=https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/grandes-brasileiros-ford-royale/ |titulo=Grandes Brasileiros: Ford Royale |data=2017-09-14 |acessodata=2020-06-14 |obra=Quatro Rodas |publicado=Abril Mídia S.A |ultimo=Pereira |primeiro=Fabiano}}</ref> Foi criada na época da [[Autolatina]], união entre [[Ford]] e [[Volkswagen]] do Brasil que durou de [[1987]] a [[1995]], e que previa intercâmbios de tecnologias e até modelos inteiros. Foi o caso da Royale, que na verdade era uma [[Volkswagen Quantum]] com detalhes retrabalhados para integrar-se à gama Ford, mas sem deixar a estrutura da então marca-parceira. Na verdade, tanto a Royale como o Versailles eram produzidos na fábrica da Volkswagen.
 
A associação tinha como estratégia lançar as versões de duas e quatro portas uma para cada marca, evitando assim o chamado canibalismo interno de vendas. A ideia era deixar a carroceria três portas para a Royale simbolizando homenagem à sua antecessora, [[Ford Belina|Belina]], que vendeu bem com essa configuração por todo o seu ciclo de vida. Mas os diferentes costumes da [[década de 1990]] fizeram a Royale amargar vendas sempre menores que às da "irmã original" da VW, fato que na verdade se repetiu com todos os modelos de tecnologia híbrida entre as duas fabricantes.