Lolita: diferenças entre revisões

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* O livro foi adaptado em um musical em 1971 por [[Alan Jay Lerner]] e [[John Barry]] sob o título ''[[Lolita, My Love]]''. Críticos elogiaram a peça por sensivelmente traduzir a história para o palco, mas apesar disso fechou antes de abrir em Nova Iorque.<ref>[http://www.broadwayworld.com/bwidb/productions/Lolita,_My_Love_5695/ Lolita, My Love] Broadwayworld.com</ref> O show foi revivido em uma produção Musicals in Multi na [[York Theatre|York Theatre Company]] em Nova Iorque em março de 2019 como adaptado de vários rascunhos de Lerner por [[Erik Haagensen]] e uma partitura redescoberta e dirigida por [[Deniz Cordell]].<ref>https://www.theatermania.com/off-broadway/news/lolita-musical-takes-the-stage-at-york-theatre_87926.html</ref>
* A própria reeditada e condensada versão do roteiro de Nabokov (revisada em dezembro de 1973) que ele originalmente submeteu para o filme de Kubrick (antes de sua extensiva reescrita por Kubrick e Harris) foi publicada por [[McGraw-Hill]] em 1974. Um novo elemento é que a peça de Quilty, ''The Hunted Enchanter'', encenada no colégio de Dolores, contém uma cena que é uma exata duplicata de uma pintura na frente do lobby do hotel, The Enchanted Hunter, em qual Humbert permite Lolita seduzir ele.<ref>Os nomes paralelos estão no romance, a duplicação da imagem não.</ref>
* Em 19821981 [[Edward Albee]] adaptou o livro em [[Lolita (peça de teatro)|uma peça, ''Lolita'']], com Nabokov (renomeado "A Certain Gentleman" após uma ameaça de processo) no palco como um narrador. FoiA complicada produção foi um fiasco e foi atacada por Albee bem como os críticos, [[Frank Rich]] notavelmente predizendo dano fatal para a carreira de Albee.<ref>[http://theater.nytimes.com/mem/theater/treview.html?res=9902E7D61239F933A15750C0A967948260 Article] in ''The New York Times'' (requires registration).</ref> Rich notou que a leitura da peça do personagem de Quilty pareceu para ser tirada do filme de Kubrick.
* Em 1992 o compositor russo [[Rodion Shchedrin]] adaptou ''Lolita'' em uma ópera em língua russa ''[[Lolita (ópera)|Lolita]]'', qual estreou em [[Língua sueca|sueco]] em 1994 na [[Ópera Real Sueca]]. A primeira performance em russo foi em Moscou em 2004. A ópera foi nomeada para o prêmio Máscara de Ouro da Rússia. Sua primeira performance em alemão foi em 30 de abril no Hessisches Staatstheater Wiesbaden como a noite de abertura do Internationale Maifestspiele Wiesbaden em 2011. A versão alemã foi encurtada de quatro horas para três, mas notaram a morte de Lolita na conclusão, qual tinha sido omitida da versão mais longa inicial. Foi considerada bem encenada mas musicalmente monótona.<ref>McGowan, Neil (8 de Abril de 2004) [https://www.expat.ru/culturereviews.php?cid=48 Culture Reviews Lolita /By R.Schedrin/]. Expat.ru. Recuperado em 13 de Março de 2008.</ref><ref>Walsh, Michael (13 de Fevereiro de 1995) [http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,982502,00.html LULU'S EROTIC LITTLE SISTER LOLITA, THE LATEST OPERATIC SIREN, STILL NEEDS A COMPOSER]. ''Time''.</ref><ref>{{citar livro |título=Chasing Lolita: how popular culture corrupted Nabokov's little girl all over again |último=Vickers |primeiro=Graham |ano=2008 |publicado=Chicago Review Press |isbn = 9781556526824 |páginas=[https://archive.org/details/chasinglolitahow00vick/page/141 141] |url=https://archive.org/details/chasinglolitahow00vick/page/141 }}</ref> Em 2001, Shchedrin extraiu "fragmentos sinfônicos" para orquestra da pontuação da ópera, quais foram publicados como ''Lolita-Serenade''.
* O filme de 1997 ''[[Lolita (filme de 1997)|Lolita]]'' foi dirigido por [[Adrian Lyne]], estrelando [[Jeremy Irons]], [[Dominique Swain]], e [[Melanie Griffith]]. Recebeu mistas revisões. Foi adiado por mais de um ano por causa de seu assunto controverso, e não foi lançado na Austrália até 1999. Múltiplos críticos notaram que este filme removeu todos os elementos de [[Humor negro|comédia negra]] da história. Em ''[[Salon.com|Salon]]'', Charles Taylor escreve que isso "substitui a crueldade e comédia do livro com lirismo manufaturado e romantismo deprimente".<ref>{{citar jornal|título= Recent Movies: Home Movies: Nymphet Mania |primeiro = Charles |último = Taylor | url = http://www.salon.com/ent/movies/reviews/1998/05/cov_29review.html?CP=SAL&DN=110 |obra = [[Salon.com|Salon]] |data=29 de Maio de 1998 |acessodata=25 de Março de 2009 }}</ref>
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== Referências na mídia ==
=== Memória literária ===
* ''The Bookshop'' (1978) é um romance por Penelope Fitzgerald, cuja a queda da heroína é precipitada em parte pelas cópias armazenadas de ''Lolita''.
* ''Reading Lolita in Tehran'' (2003) é uma memória sobre ensinar clássicos literários ocidentais banidos pelo governo para mulheres no mundo de um Irã islâmico, qual a autora [[Azar Nafisi]] descreve como dominado nos anos 1980 por "esquadrões de moralidade" fundamentalistas.<ref>{{harvnb|Nafisi|2008|pp= 38, 152, 167}}</ref> Histórias sobre as vidas dos membros de seu clube do livro são intercaladas com comentários críticos sobre ''Lolita'' e três outros romances ocidentais. ''Lolita'' em particular é apelidado o definitivo romance "proibido" e torna-se uma metáfora para a vida no Irã. Embora Nafisi afirme que a metáfora não é alegórica (p.&nbsp;35), ela quer desenhar paralelos entre "vítima e carcereiro" (p.&nbsp;37). Ela implica que, como o principal personagem em ''Lolita'', o regime no Irã impõe seu "sonho em cima de nossa realidade, transformando-nos em suas invenções de imaginação". Em ambos os casos, o protagonista comete o "crime de solipsizar a vida de outra pessoa". Fevereiro de 2011 viu a estreia de um concerto em performance de uma ópera baseada em ''Reading Lolita in Tehran'' na University of Maryland School of Music, com música pela estudante doutorando Elisabeth Mehl Greene e um libreto co-escrito pelo poeta iraniano-americano Mitra Motlagh. Azar Nafisi estava estreitamente envolvida no desenvolvimento do projeto e participou em uma audiência de P&R após a estreia.<ref>{{Citar web|url=http://www.tbd.com/blogs/tbd-arts/2011/02/how-reading-lolita-in-tehran-became-an-opera-8681.html |título=How 'Reading Lolita in Tehran' became an opera |autor=Beaujon, Andrew |data=18 de Fevereiro de 2011 |publicado=TBD Arts |acessodata=18 de Junho de 2011 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20111016055227/http://www.tbd.com/blogs/tbd-arts/2011/02/how-reading-lolita-in-tehran-became-an-opera-8681.html |arquivodata=16 de Outubro de 2011 |urlmorta=sim }}</ref>
 
=== Filme ===