Caso Mariana Ferrer: diferenças entre revisões
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m O caso foi encerrado em setembro. Em novembro foi apenas a data de publicação da polêmica e notória matéria do The Intercept Brasil a respeito do mesmo. Etiquetas: Reversão manual Revertida |
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== Julgamento ==
Em julho de 2019, o Ministério Público de Santa Catarina realizou a denúncia contra o empresário André de Camargo Aranha por estupro de vulnerável.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/07/26/mpsc-denuncia-empresario-de-sp-por-estupro-de-vulneravel-de-jovem-em-florianopolis.ghtml |titulo=MPSC denuncia empresário de SP por 'estupro de vulnerável' de jovem em Florianópolis |acessodata=2020-11-04 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref> André afirmou nunca ter tido contato físico com a modelo, mas exames comprovaram que houve [[conjunção carnal]] (introdução completa ou incompleta do pênis na vagina), ruptura do [[hímen]] e foi encontrado [[Sémen|sêmen]] de André nas roupas íntimas da vítima.<ref>{{Citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/11/4886356-video-mostra-advogado-de-denunciado-por-estupro-humilhando-mari-ferrer.html |titulo=Vídeo mostra advogado de denunciado por estupro humilhando Mari Ferrer |data=03/11/2020 |acessodata=2020-11-04 |website=Brasil |publicado=Correio Braziliense |lingua=pt-BR}}</ref> O julgamento foi encerrado em
▲Em julho de 2019, o Ministério Público de Santa Catarina realizou a denúncia contra o empresário André de Camargo Aranha por estupro de vulnerável.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2019/07/26/mpsc-denuncia-empresario-de-sp-por-estupro-de-vulneravel-de-jovem-em-florianopolis.ghtml |titulo=MPSC denuncia empresário de SP por 'estupro de vulnerável' de jovem em Florianópolis |acessodata=2020-11-04 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref> André afirmou nunca ter tido contato físico com a modelo, mas exames comprovaram que houve [[conjunção carnal]] (introdução completa ou incompleta do pênis na vagina), ruptura do [[hímen]] e foi encontrado [[Sémen|sêmen]] de André nas roupas íntimas da vítima.<ref>{{Citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/11/4886356-video-mostra-advogado-de-denunciado-por-estupro-humilhando-mari-ferrer.html |titulo=Vídeo mostra advogado de denunciado por estupro humilhando Mari Ferrer |data=03/11/2020 |acessodata=2020-11-04 |website=Brasil |publicado=Correio Braziliense |lingua=pt-BR}}</ref> O julgamento foi encerrado em novembro de 2020, quando o réu foi absolvido pelo juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis.<ref>{{Citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/pais/justica-inocenta-empresario-acusado-de-estuprar-modelo-1.2987387 |titulo=Justiça inocenta empresário acusado de estuprar modelo - País - Diário do Nordeste |data= |acessodata=2020-11-04 |website=diariodonordeste.verdesmares.com.br |publicado=Estadão Conteúdo |lingua=pt-BR}}</ref> No entanto, o caso voltou a ganhar notoriedade em novembro de 2020, após divulgação de informações pelo site jornalístico [[The Intercept Brasil]], com imagens referentes à audiência em que o acusado foi absolvido com uma sentença absolutória em razão do princípio ''[[in dubio pro reo]]''.<ref>{{Citar web |url=https://ndmais.com.br/seguranca/policia/exclusivo-os-detalhes-do-processo-que-absolveu-acusado-de-estuprar-mariana-ferrer/ |titulo=Caso Mariana Ferrer: conheça os detalhes do processo que absolveu empresário |data=2020-09-12 |acessodata=2020-11-04 |website=ND |lingua=pt-BR}}</ref><ref name=":0" /> A expressão polêmica ‘estupro culposo’ foi usada pelo "The Intercept", que após críticas pelo fato de o conceito não ter sido usado pela promotoria ou pelo juiz na sentença de absolvição do réu,<ref>Larissa Lopes (3 de novembro de 2020). [https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/11/caso-mariana-ferrer-por-que-o-termo-estupro-culposo-nao-existe.html Caso Mariana Ferrer: por que o termo “estupro culposo” não existe: Professor de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie explica o que está por trás da decisão final do julgamento do caso de Mariana Ferrer]. [[Revista Galileu]]. Consultado em 5 de novembro de 2020</ref> se explicou ''in fine'' na mesma matéria, através de uma nota, a afirmar que a expressão foi usada para "resumir o caso" a fim de "explicá-lo para o público leigo", que sendo esse um artifício "usual ao jornalismo" e que "em nenhum momento o Intercept declarou que a expressão foi usada no processo".<ref>{{citar web |ultimo=ALVES |primeiro=Schirlei |url=https://theintercept.com/2020/11/03/influencer-mariana-ferrer-estupro-culposo/ |titulo=Julgamento de influencer Mariana Ferrer termina com sentença inédita de 'estupro culposo' [termo não consta no processo] e advogado humilhando jovem |data=2020-11-03 |acessodata=2020-11-04 |publicado=[[The Intercept]]}}</ref>
O caso provocou indignação pública e reação do Conselho Nacional de Justiça, que abriu um processo disciplinar contra o juiz Rudson Marcos, após vídeo publicado pelo portal de notícias The
== Reações ==
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*Gastão da Rosa Filho - advogado de defesa do réu chamou de fake news o uso do conceito de "estupro culposo" pelo [[The Intercept Brasil]]:<ref>{{Citar web |url=https://www.dw.com/pt-br/caso-de-estupro-culposo-gera-onda-de-rep%C3%BAdio-no-brasil/a-55496234 |titulo=Caso de "estupro culposo" gera onda de repúdio no Brasil |data=04.11.2020 |acessodata=2020-11-04 |website=DW.COM |lingua=pt-BR}}</ref> {{quote|Ele foi absolvido porque não foi comprovado aquilo que a Mariana tinha alegado, e não por 'estupro culposo'. Isso aí é uma grande inverdade e fake news.}}
*[[Rodrigo Constantino]] - escritor e então colunista da [[Gazeta do Povo]]
{{Notas}}
{{Referências}}
{{Esboço-crime}}
[[Categoria:!Artigos novos]]
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