Teste de Rorschach: diferenças entre revisões

Abaixo, são apresentados os dez borrões impressos em pranchas, respeitantes ao teste de Rorschach, <ref>Rorschach, Hermann (1927). Rorschach Test – Psychodiagnostic Plates. Hogrefe. ISBN 3-456-82605-2.</ref> juntamente com as respostas mais frequentes (quer para a imagem inteira, quer para outros detalhes importantes) de acordo com vários autores.<br /> Note que as imagens são de domínio público na Suíça, terra nativa de Hermann Rorschach's (desde 1992 - 70 anos após a morte do autor, ou 50 anos após a data-limite de 1942), de acordo com a lei de direitos autorais suíço.<ref>{{citar web|url=http://www.eucopyright.org/copyright-durations-worldwide/|título=Copyright Durations Wordwide - EU Copyright|publicado=[[Swiss Federal Institute of Intellectual Property]]|acessodata=2009-08-26|datali=setembro de 2009}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.ige.ch/en/copyright/copyrights.html|título=Copyrights – Terms of Protection|publicado=[[Swiss Federal Institute of Intellectual Property]]|acessodata=2009-08-26}}</ref> O interesse pelas respostas e resultados do teste de Rorschach levou muitas pessoas a procurar saber sobre como interpretar suas respostas de modo leigo. As informações postadas na internet de modo irresponsável prejudicam o desempenho das pessoas que precisam submeter-se ao instrumento de avaliação. Para esse exame não é necessário nenhum estudo sobre como responder ou o que responder perante as pranchas e qualquer orientação neste sentido vai tirar a naturalidade da performance do avaliando e apresentar um resultado que indica algum tipo de simulação. Desse modo, ao invés de procurar saber o que responder no Rorschach, o ideal é que a pessoa comporte-se da maneira mais natural possível e apresente suas respostas durante a sua avaliação de modo mais pertinente aos seus reais sentimentos, sua percepção e compreensão da atividade proposta durante o exame. Resultados de simulação do teste indicam a possibilidade de tentativa de responder de modo incoerente com sua personalidade e pode invalidar o resultado, sendo necessária a reaplicação da avaliação. É importante que as pessoas entendam que para serem avaliadas não precisam estudar em nenhum lugar sobre como se comportar ou o que responder, e sim usar de seus próprios critérios, ideias e julgamentos perante o exame. A seguir a indicação de possíveis respostas frequentes segundo determinados autores é uma informação técnica e não deve ser levada em conta por uma pessoa que será avaliada pelo método. Essas informações apenas confundem e não auxiliam no processo de compreensão da importância da avaliação da personalidade com o uso do método de Rorschach. É considerada antiética e prejudicial qualquer tipo de informação que tenha o proposito de orientar uma pessoa sobre como responder ao método de Rorschach ou qualquer outro instrumento de avaliação psicológico <ref>{{Citar periódico|ultimo=Hisatugo|primeiro=C.L.C.|data=2013-12-31|titulo=O Início do Processo de Avaliação Psicológica|url=http://dx.doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v17n17p193-199|jornal=Psicólogo inFormação|volume=17|numero=17|paginas=193–199|doi=10.15603/2176-0969/pi.v17n17p193-199|issn=2176-0969}}</ref><ref name= "Amaro & Hisatugo">Amaro, Terezinha A. de C.; Hisatugo, Carla Luciano Codani. (2019)."Rorschach o Método: passado, presente e futuro". 1 ed. São Paulo: Hogrefe.</ref>

 

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