Loveless (álbum): diferenças entre revisões

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{{Info/Álbum
|nome = Loveless
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|duração = {{Duração|m=46|s=36}}
|gravadora = Creation, Sire
|produtor = [[Kevin Shields]], [[Colm Ó Cíosóig]]
|último_álbum = ''[[Isn't Anything]]''<br />(1988)
|próximo_álbum = ''[[m b v]]''<br />(2013)
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'''''Loveless''''' é o segundo [[álbum de estúdio]] da [[banda musical|banda]] inglesa-irlandesa de [[rock alternativo]] [[My Bloody Valentine (banda)|My Bloody Valentine]]. Foi lançado em 4 de novembro de 1991 no Reino Unido pela Creation Records e nos Estados Unidos pela [[Sire Records]]. O álbum foi gravado entre fevereiro de 1989 e setembro de 1991, com o vocalista e guitarrista [[Kevin Shields]] conduzindo sessões e experimentando técnicas de [[vibrato]] de [[guitarra]], sistemas de afinação, [[sampler]]s e métodos de produção meticulosos. A banda percorreu dezenove estúdios diferentes e vários engenheiros durante a longa gravação do álbum, com rumores de que seu custo de produção atingiu 250 mil [[Libra esterlina|libras]].
 
Precedido pelos [[Extendedextended play|extended plays]]s (EPs) ''Glider'' (1990) e ''Tremolo'' (1991), Loveless alcançou a posição 24 na [[UK Albums Chart]], e foi amplamente elogiado pela crítica por suas inovações sonoras e pela "reinvenção virtual da guitarra" de Shields. No entanto, após seu lançamento, o dono da Creation, Alan McGee, retirou a banda da gravadora, pois achou que Shields era muito difícil de trabalhar, um fator que supostamente contribuiu para a eventual falência da gravadora. My Bloody Valentine se esforçou para gravar uma sequência para o álbum mas se separou em 1997, fazendo de ''Loveless'' seu último lançamento completo até ''[[m b v]]'' em 2013.
 
Desde o seu lançamento, ''Loveless'' foi amplamente citado pela crítica como um dos melhores álbuns da década de 90, um trabalho marcante do [[shoegaze]] e como uma influência significativa em vários artistas subsequentes. Em 2012, foi relançado como um conjunto de dois CDs, incluindo faixas remasterizadas e uma versão em fita analógica de meia polegada inédita, alcançando o pico em várias paradas internacionais. Em 2013, ''Loveless'' foi certificado com um disco de prata pela [[British Phonographic Industry]].
 
== Produção ==
[[Imagem:Blackwing Studios 2.jpg|left|thumb|225px|Blackwing Studios em 2010]]
A banda My Bloody Valentine estava programada para gravar no Blackwing Studios em [[Southwark]], [[Londres]] para fevereiro de 1989, e pretendia conceituar um novo som mais baseado em estúdio para seu segundo álbum.{{sfn|McGonigal|2007|p=42}} O guitarrista [[Kevin Shields]] disse que sua gravadora, a Creation Records, acreditava que o álbum poderia ser gravado em cinco dias. De acordo com Shields, "quando ficou claro que isso não aconteceria, eles surtaram".{{sfn|McGonigal|2007|p=41}} Depois de vários meses improdutivos, a banda se mudou em setembro para o estúdio subterrâneo The Elephant and Wapping, onde passaram oito semanas improdutivas. O engenheiro interno Nick Robbins disse que Shields deixou claro desde o início que Robbins "estava lá apenas para apertar os botões". Robbins foi rapidamente substituído por Harold Burgon, mas de acordo com Shields, a principal contribuição de Burgon foi mostrar ao grupo como usar o computador do estúdio.{{sfn|McGonigal|2007|p=43}}
 
Burgon e Shields passaram três semanas no estúdio Woodcray em [[Berkshire]] trabalhando no ''[[extended play]]'' (EP) ''Glider'', que Shields e o criador da Creation Alan McGee concordaram que seria lançado antes do álbum. [[Alan Moulder]] foi contratado para mixar a música de ''Glider'' "Soon" no estúdio Trident 2 em Victoria; a música apareceu mais tarde como a faixa final de ''Loveless''. Shields disse sobre Moulder: "Assim que trabalhamos com ele, percebemos que adoraríamos [trabalhar] mais um pouco!"{{sfn|McGonigal|2007|p=45}} Quando o grupo voltou a trabalhar no álbum, Moulder era o único engenheiro de confiança de Shields para realizar tarefas como microfonar os [[amplificador]]es; todos os outros engenheiros credenciados foram informados: "Estamos tão no topo disso que você nem precisa ir trabalhar."{{sfn|McGonigal|2007|p=46}} Shields disse que "esses engenheiros, com exceção de Alan Moulder e mais tarde Anjali Dutt, eram apenas as pessoas que vieram com o estúdio [...] tudo o que queríamos fazer estava errado, de acordo com eles."{{sfn|McGonigal|2007|pp=43–44}} A banda deu crédito na capa do álbum a todos os presentes durante as gravações, "mesmo que tudo o que fizessem fosse preparar chá", segundo Shields.{{sfn|McGonigal|2007|p=43}}
 
[[Imagem:Kevin Shields.jpg|right|200px|thumb|Kevin Shields em apresentação com My Bloody Valentine em 1989]]
Durante a primavera de 1990, Anjali Dutt foi contratada para substituir Moulder, que havia deixado para trabalhar com as bandas [[Shakespears Sister]] e [[Ride (banda)|Ride]]. Dutt ajudou na gravação de vocais e várias faixas de guitarra.{{sfn|McGonigal|2007|p=48}} Durante este período, a banda gravou em vários estúdios, muitas vezes passando um único dia em um estúdio antes de decidir que não era adequado. Em maio de 1990, My Bloody Valentine escolheu o estúdio Protocol, em Holloway, [[Londres]], como seu local principal, e o trabalho começou a sério no álbum, bem como em um segundo EP intitulado ''Tremolo''.{{sfn|McGonigal|2007|p=59}} Assim como ''Glider'', ''Tremolo'' continha uma música, "To Here Knows When", que mais tarde apareceu em ''Loveless''. A banda parou de gravar durante o verão de 1990 para fazer uma turnê de apoio ao lançamento de ''Glider''.{{sfn|McGonigal|2007|p=47}} Quando Moulder voltou ao projeto em agosto, ele ficou surpreso ao ver como pouco trabalho havia sido concluído. Nesse ponto, a Creation estava preocupada com quanto o álbum estava custando.{{sfn|McGonigal|2007|p=60}} Moulder saiu novamente em março de 1991 para trabalhar na banda [[The Jesus and Mary Chain]].{{sfn|McGonigal|2007|p=61}} Em uma entrevista com a ''[[Select (revista)|Select]]'', Shields explicou a natureza de início e término de sua gravação, usando "When You Sleep" como exemplo:<ref>Cavanagh, David: ''[[Select (revista)|Select]]'', fevereiro de 1992</ref>
{{quote2|Gravamos a bateria em setembro de 89. O violão foi feito em dezembro. O baixo foi feito em abril [de 1990]. [Estamos em 1990], agora. Então nada acontece por um ano realmente. ''Então não tem vocais neste estágio?'' Não. ''Tem palavras?'' Não. ''Tem ao menos um título?'' Não. Tem um número de música. Chamava-se "Song 12". E... estou tentando me lembrar... a linha da melodia foi feita em 91. Os vocais eram [de] 91. No entanto, havia lacunas enormes. Meses e meses sem tocar nas canções. Anos. Eu costumava esquecer quais afinações eu usava.}}
 
Os vocais foram gravados nos estúdios Britannia Row e Protocol entre maio e junho de 1991, a primeira vez que a vocalista [[Bilinda Butcher]] envolveu-se na gravação. Shields e Butcher penduraram cortinas na janela entre a sala de controle do estúdio e a cabine de voz, e se comunicaram com os engenheiros apenas quando eles reconheciam uma boa tomada, abrindo a cortina e acenando. De acordo com o engenheiro Guy Fixsen, "não tínhamos permissão para ouvir enquanto qualquer um deles estava fazendo um vocal. Você teria que assistir os medidores no gravador para ver se alguém estava cantando. Se parasse, você sabia que tinha para parar a fita e colocá-la de volta no topo." Na maioria dos dias, o casal chegava sem ter escrito a letra da música que iam gravar. Dutt relembrou: "Kevin cantava uma faixa, e então Bilinda pegava a fita e anotava as palavras que ela pensava que ele poderia ter cantado".{{sfn|Cavanagh|2000|p=359}}
 
Em julho de 1991, a Creation concordou em realocar a produção para o estúdio Eastcote, após reclamações inexplicáveis de Shields. No entanto, a gravadora com pouco dinheiro, não foi capaz de pagar a conta por seu tempo na Britannia Row, e o estúdio se recusou a devolver o equipamento da banda. Dutt lembrou: "Não sei que desculpa Kevin deu a eles para irem embora. Ele teve que levantar o dinheiro sozinho para conseguir o equipamento". O comportamento imprevisível de Shields, os atrasos constantes e as mudanças de estúdio estavam tendo um efeito material nas finanças da Creation e na saúde de sua equipe. Dutt disse mais tarde que estava desesperada para deixar o projeto, enquanto o segundo em comando da Creation, Dick Green, teve um colapso nervoso. Green relembrou: "Já se passava dois anos no álbum, e eu liguei para Shields em lágrimas. Eu estava dizendo 'Você tem que me entregar este álbum'".{{sfn|Cavanagh|2000|p=360}}
 
Shields e Butcher sofreram de [[Acufeno|tinido]] e tiveram que atrasar a gravação por mais semanas enquanto se recuperavam. Amigos e membros preocupados da banda sugeriram que isso era resultado do volume incomumente alto que o grupo tocava em seus ''shows'', o que Shields descartou como "histeria mal informada". Embora Alan McGee ainda estivesse otimista sobre seu investimento, Green, de 29 anos, que a essa altura estava abrindo o ''post'' matinal da gravadora "tremendo de medo", tornou-se uma preocupação para seus colegas de trabalho. A publicitária Laurence Verfaillie, ciente da incapacidade da gravadora de cobrir outras contas do estúdio, lembrou-se do cabelo de Green ficando grisalho durante a noite, o que ela atribuiu ao álbum.{{sfn|Cavanagh|2000|p=360}}
 
Com as faixas vocais concluídas, uma mixagem final do álbum foi realizada com os engenheiros Dick Meaney (The Jesus and Mary Chain) e [[Darren Allison]] ([[Spiritualized]]) na igreja em [[Crouch End]],{{sfn|McGonigal|2007|p=62}}<ref name="Sound On Sound">{{citar revista|título=Classic Tracks{{snd}}Loveless |primeiro =Tom |último =Doyle |data=maio de 2018 |revista=[[Sound on Sound]] |volume=33 |número=7 |página=120}}</ref> o décimo nono estúdio em que ''Loveless'' havia sido trabalhado.{{sfn|Cavanagh|2000|p=360}} O álbum foi editado em uma máquina antiga que foi usada para cortar diálogos para filmes na década de 1970; seu computador jogou o álbum inteiro fora de fase. Shields conseguiu montá-lo de memória, mas levou treze dias para masterizar o álbum, em vez do álbum normal, para desespero da Creation.{{sfn|Cavanagh|2000|p=361}}
 
=== Custo ===
Como a banda anteriormente prolífica estava estranhamente quieta, a imprensa musical britânica começou a especular. A ''[[Melody Maker]]'' calculou que o custo total da gravação chegou perto de 250 mil [[libra esterlina|libras]]; no entanto, McGee, Green e Shields contestam isso. Shields argumentou que o custo estimado e a quase falência da Creation foram mitos exagerado por McGee. De acordo com Shields, "o valor que gastamos ninguém sabe porque nunca contamos. Mas resolvemos sozinhos calculando quanto custam os estúdios e quanto custam todos os engenheiros. 160 mil libras é o máximo que poderíamos ter obtido como dinheiro real gasto".{{sfn|McGonigal|2007|pp=66–67}} Na opinião de Green, a estimativa feita pela ''Melody Maker'' foi subestimada em vinte mil libras, e que "uma vez que você conseguiu gravá-la e mixá-la, o próprio ato de compilar, equalizar, etcetera, levou semanas por conta própria".{{sfn|Cavanagh|2000|p=361}}
 
Em dezembro de 1991, Shields disse que a maior parte do dinheiro alegado ter sido gasto no álbum era simplesmente "dinheiro para viver" durante três anos, com o álbum em si custando apenas "alguns milhares". Ele também afirmou que o álbum representou apenas quatro meses de trabalho em dois anos.<ref name="Gabriel">{{citar revista|título=My Bloody Valentine |primeiro =Clive |último =Gabriel |data=dezembro de 1991 |revista=Lime Lizard}}</ref> Ele disse que a maior parte do dinheiro gasto veio dos próprios fundos da banda, enquanto "a Creation provavelmente gastou de quinze a vinte mil libras de seu próprio dinheiro com isso, e é isso. Eles nunca nos mostraram nenhuma conta e então foram comprados pela [[Sony Music|Sony]]".{{sfn|McGonigal|2007|p=67}}
 
== Recepção ==
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|ava1={{rating|5|5}}<ref name="Allmusicreview">{{citar web|url=https://www.allmusic.com/album/loveless-mw0000272104 |título=Loveless – My Bloody Valentine |website=[[AllMusic]] |acessodata=31 de maio de 2012 |último =Phares |primeiro =Heather}}</ref>
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|ava2=A<ref name="EW review">{{citar periódico|url=https://www.ew.com/article/1992/02/21/loveless |título=Loveless |periódico=[[Entertainment Weekly]] |data=21 de fevereiro de 1992 |acessodata=14 de novembro de 2015 |último =DiMartino |primeiro =Dave}}</ref>
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|cri10=''[[The Village Voice]]''
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|semprosa=sim
}}
 
Embora Shields temesse críticas negativas,<ref>{{citar revista|título=My Bloody Valentine: The Class of '91 |autor =The Stud Brothers |data=novembro de 1991 |revista=[[Melody Maker]] |citação='I think we're gonna get a panning,' he says. 'In a weird way, even though we haven't done an album for three years, we've been overexposed. I mean, a couple of months ago you couldn't read a review without seeing our name mentioned. It was ridiculous. It was like, 'Oh my God, there's gonna be a definite backlash. People are gonna hate us just because our name's mentioned so much.'}}</ref> as críticas de ''Loveless'' foram quase unanimemente favoráveis.{{sfn|McGonigal|2007|p=97}}
== Faixas ==
Todas as músicas escritas por [[Kevin Shields]], exceto onde notado.<ref>{{citar álbum |título=Loveless |artista=[[My Bloody Valentine (banda)|My Bloody Valentine]] |ano=1991 |gravadora=Creation, Sire}}</ref>
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# "Only Shallow" ([[Bilinda Butcher]], Shields) – 4:17
# "Loomer" (Butcher, Shields) – 2:38
# "Touched" ([[Colm Ó Cíosóig]]) – 0:56
# "To Here Knows When" (Butcher, Shields) – 5:31
# "When You Sleep" – 4:11
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== Créditos ==
Todos os créditos foram adaptados das notas do encarte de ''Loveless''.<ref name="notes">{{citar vídeo notas|título=Loveless|others=[[My Bloody Valentine (banda)|My Bloody Valentine]]|ano=1988|tipo=CD|publicado=[[Sony Music Entertainment]]|id=LC 12723}}</ref>
 
;My Bloody Valentine
*[[Colm Ó Cíosóig]] – bateria, teclado amostrador
*[[Bilinda Butcher]] – vocal, guitarra
*[[Debbie Googe]] – baixo
Linha 59 ⟶ 109:
;Arte e lançamento
*My Bloody Valentine – conceito da capa
*{{ill|en|Angus Cameron|Angus Cameron (director)}} – fotografia
*Ann Marie Shields – coordenação
 
Linha 102 ⟶ 152:
{{Referências}}
;Bibliografia
{{refbegin}}
* {{citar livro|último =Cavanagh|primeiro =David|data=2000|título=The Creation Records Story: My Magpie Eyes Are Hungry for the Prize|local=London|publicado=Virgin Books|isbn=0-7535-0645-9|ref=harv}}
* {{citar livro|último =DeRogatis|primeiro =Jim|data=2003|título=Turn On Your Mind: Four Decades of Great Psychedelic Rock|local=Milwaukee|publicado=Hal Leonard Corporation|isbn=0-634-05548-8|ref=harv}}
* {{citation|último1 =Hegarty|primeiro1 =Paul|último2 =Halliwell|primeiro2 =Martin|título=Beyond and Before: Progressive Rock Since the 1960s|ano=2011|publicado=The Continuum International Publishing Group|local=New York|isbn=978-0-8264-2332-0|url=https://books.google.com/books?id=taA2AqdCAJ0C}}
* {{citar livro|último =McGonigal|primeiro =Mike|data=2007|título=Loveless|local=New York|publicado=The Continuum International Publishing Group Inc.|isbn=0-8264-1548-2|ref=harv}}
{{refend}}
 
{{esboço-álbum}}
{{Portal3|Música}}