Carlos Luz: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Harv
Fontes do Tribuna da Imprensa
Linha 37:
'''Carlos Coimbra da Luz''' ([[Três Corações]], {{dtlink|4|8|1894}} — [[Rio de Janeiro]], {{dtlink|9|2|1961}}) foi um [[advogado]], [[professor]], [[jornalista]] e [[político]] [[brasil]]eiro. Foi o [[presidente do Brasil]] de 8 a 11 de novembro de 1955, tendo, deste modo, tornado-se o presidente do Brasil que ocupou a cadeira presidencial por [[Lista dos presidentes do Brasil por tempo no cargo|menos tempo]]: apenas três dias.{{sfnm|Viggiano|2017|Navarro|2011}}
 
Luz se formou em meados de 1915 em Direito, sendo nomeado mais tarde delegado de polícia e, oito anos depois, vereador da cidade de [[Leopoldina (Minas Gerais)|Leopoldina]]. Em 1934, elegeu-se [[deputado federal]] pelo [[Partido Progressista de Minas Gerais|Partido Progressista]] (PP), e foi mais tarde nomeado para o conselho administrativo da [[Caixa Econômica Federal]] por [[Getúlio Vargas]]. Eventualmente, tornou-se vice-presidente e depois presidente da instituição. Foi empossado como [[Ministério da Justiça|ministro da Justiça]] em janeiro de 1946 por [[Eurico Gaspar Dutra]]. Em 1947, Carlos Luz foi o único candidato eleito para a [[Câmara dos Deputados]], pelo [[Partido Social Democrático (1945)|Partido Social Democrático]] (PSD). Tornou-se no mesmo ano diretor-presidente do [[Banco Ribeiro Junqueira]].
 
Em fevereiro de 1955, Carlos Luz foi eleito presidente da Câmara dos Deputados. Em novembro de 1955, o presidente [[Café Filho]] ficou inativo por motivo de doença. Assim, Carlos Luz, como presidente da Câmara dos Deputados, seria seu sucessor legal, e foi empossado em 8 de novembro. Entretanto, após de acusações de conspiração contra a posse do eleito [[Juscelino Kubitschek]], [[Impeachment de Carlos Luz|sofreu um ''impeachment'']] três dias depois. Após isso, Luz teve baixa participação na política. Morreu no [[Rio de Janeiro]] em 9 de fevereiro de 1961.
Foi empossado como [[Ministério da Justiça|ministro da Justiça]] em janeiro de 1946 por [[Eurico Gaspar Dutra]]. Em 1947, Carlos Luz foi o único candidato eleito para a [[Câmara dos Deputados]], pelo [[Partido Social Democrático (1945)|Partido Social Democrático]] (PSD). Tornou-se no mesmo ano diretor-presidente do [[Banco Ribeiro Junqueira]]. Em fevereiro de 1955, Carlos Luz foi eleito presidente da Câmara dos Deputados.
 
Em novembro de 1955, o presidente [[Café Filho]] ficou inativo por motivo de doença. Assim, Carlos Luz, como presidente da Câmara dos Deputados, seria seu sucessor legal, e foi empossado em 8 de novembro. Entretanto, após de acusações de conspiração contra a posse do eleito [[Juscelino Kubitschek]], [[Impeachment de Carlos Luz|sofreu um ''impeachment'']] três dias depois. Após isso, Luz teve baixa participação na política. Morreu no [[Rio de Janeiro]] em 9 de fevereiro de 1961.
 
== Início de vida, presidência da Câmara Municipal e deputado federal ==
Linha 79 ⟶ 77:
 
=== Posse, demissão de Lott e outros atos ===
AEm tensãoconsequência sede agravouseu noestado diade 8saúde, com a informação de que Café Filho, informadoafastaria-se pelosdo médicosgoverno depor quetempo deveriaindeterminado, ficarpor inativoordem pormédica.{{sfn|''Tribuna maisda umImprensa''|1955a|p=1}} tempoEntão, comunicou os ministros de sua decisão de transmitir imediatamente o governo a Carlos Luz, que seria seu sucessor legal.{{sfn|Malin}} Às 16 Assimhoras, maisem tarde"cerimônia simples" no mesmo[[Palácio diado Catete]], Luz foi empossado,{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955a|p=1}} e o deputado José Antônio Flores da Cunha assumiu a presidência da Câmara dos Deputados em seu lugar.{{sfn|Malin}} Logo após, conferenciou com o [[Lista de ministros da Marinha do Brasil|ministro da Marinha]] Amorim do Vale, [[Ministério da Aeronáutica|ministro da Aeronáutica]] [[Eduardo Gomes]], ministro do Exterior Raul Fernandes e o chefe do Gabinete Militar [[Canavarro Pereira]].{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955a|p=3}}
 
{{quote box |quote=Não é possível prever o futuro. Parece-nos, entretanto, que as condições da vida nacional, as exigências de trabalho em todos os setores, estão a reclamar daquele clima de tranquilidade e de ordem, sem o qual é impossível manter-se num ritmo normal à vida nacional. Parece-nos que com essa substituição dar-se-á simplesmente o preenchimento, numa forma constitucional, de uma vaga ocorrida temporariamente, por motivo de saúde. |source=—[[Franco Montoro]], 10 de novembro de 1955.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955b|p=4}} |align=right |width=23em}}
 
NoNa manhã do dia 9,{{efn|A página 1 da edição de 9 de novembro de 1955 do ''Tribuna da Imprensa'' diz que foi às 10 horas.{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955a|p=1}} Na mesma edição, a página 3 declara 10h30min.{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955b|p=3}}}} Carlos Luz reuniu oseu gabinete, comunicandoonde foi comunidado aos ministros de Café Filho sua intenção de mantê-los nos cargos.{{sfn|Malin}} Logo após, em audiência particular que começou às 11 horas,{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955b|p=1}} Lott pediu a Luz uma solução rápida para o caso Mamede. Luz acreditava que seria conveniente ouvir o consultor-geral da República, [[Temístocles Cavalcanti]], mas Lott insistiu que se tratava de um assunto interno do Exército, e não de natureza jurídica. Entretanto, a opinião do presidente foi prevalecida, sendo marcada uma nova audiência entre ambos para o dia 10 às 18 horas. Lott foi recebido com uma hora e meia de atraso, acompanhado por repórteres de rádio e ''flashes'' do palácio, acentuando o caráter crítico da situação.{{sfn|Malin}}
 
Eurico Dutra se encontrou com Carlos Luz às 9 horas do dia 10, saindo meia hora depois. Quando perguntado, disse ao ''[[Tribuna da Imprensa]]'' que "não veio conferenciar sobre política" e disse não se importar com o "caso militar". [[Benedito Valadares]], com o mesmo intuito, chegou às 9h25min, mas quando soube que Dutra já estava lá e que o ''Tribuna da Imprensa'' publicaria sua visita, disse que era melhor não entrar pois "vão dizer que vim conferenciar sobre a política nacional." Entrou três minutos após a saída de Dutra da casa, e disse que sempre tinha o hábito de visitar Carlos Luz. O presidente, quando perguntado pelo jornal às 10 horas sobre a solução do caso Mamede, respondeu apenas "Não sei ainda."{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955c|p=1}}
Após o início da audiência, o presidente comunicou a Lott o parecer de Cavalcanti, que era contrário à punição do coronel Mamede. Imediatamente, Henrique Lott colocou a pasta da Guerra à disposição de Luz, que não só aceitou seu pedido de demissão, como declarou que já havia pensado num substituto para o posto: o general Álvaro Fiúza de Castro. Substituir Lott já era uma intenção prévia de Luz, já que o Diário Oficial do dia 11, impresso na tarde do dia 10, antes da audiência, já trazia a notícia da indicação de Fiúza.{{sfn|Malin}} Ao ''[[Correio da Manhã (Brasil)|Correio da Manhã]]'', Luz explicou sobre o caso Mamede que casos como esse seriam resolvidos "com base nas informações dos órgãos competentes", sem entrar em maiores detalhes.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955a|pp=14, 7}}
 
Na audiência marcada, Lott foi recebido com uma hora e meia de atraso, acompanhado por repórteres de rádio e ''flashes'' do palácio, acentuando o caráter crítico da situação. Após o início da audiência, o presidente comunicou a Lott o parecer de Cavalcanti, que era contrário à punição do coronel Mamede. Imediatamente, Henrique Lott colocou a pasta da Guerra à disposição de Luz, que não só aceitou seu pedido de demissão, como declarou que já havia pensado num substituto para o posto: o general Álvaro Fiúza de Castro. Substituir Lott já era uma intenção prévia de Luz, já que o Diário Oficial do dia 11, impresso na tarde do dia 10, antes da audiência, já trazia a notícia da indicação de Fiúza.{{sfn|Malin}} Ao ''[[Correio da Manhã (Brasil)|Correio da Manhã]]'', Luz explicou sobre o caso Mamede que casos como esse seriam resolvidos "com base nas informações dos órgãos competentes", sem entrar em maiores detalhes.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955a|pp=14, 7}}
Devido ao curto período em que Carlos Luz foi presidente, fez poucos atos. No dia 9, foi noticiado que ele entregaria credenciais ao novo embaixador da [[Argentina]], [[Felipe Espil]], às 16 horas do dia seguinte.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955a|p=4}} Outro ato que fez foi autorizar, em caráter excepcional, a cobrança de [[ágio]] de sete [[Cruzeiro (moeda)|cruzeiros]] por [[dólar]], para a compra de três lanchas destinadas à Guardamoria da Alfândega do Rio de Janeiro.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955b|p=4}} Ele também autorizou o [[Banco do Brasil]] a adiantar a importância de 50 mil dólares ao Commodity Credit Corporation, do [[Departamento de Agricultura dos Estados Unidos]], para atender despesas de transporte de [[leite em pó]] para a [[Campanha da Merenda Escolar]].{{sfn|''Correio da Manhã''|1955b|p=6}}
 
Devido ao curto período em que Carlos Luz foi presidente, fez poucos atos. No dia 9, foi noticiado que ele entregaria credenciais ao novo embaixador da [[Argentina]], [[Felipe Espil]], às 16 horas do dia seguinte.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955a|p=4}} Outro ato que fez foi autorizar, em caráter excepcional, a cobrança de [[ágio]] de sete [[Cruzeiro (moeda)|cruzeiros]] por [[dólar]], para a compra de três lanchas destinadas à Guardamoria da Alfândega do Rio de Janeiro.{{sfn|''Correio da Manhã''|1955b|p=4}}{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955c|p=8}} Ele também autorizou o [[Banco do Brasil]] a adiantar a importância de 50 mil dólares ao Commodity Credit Corporation, do [[Departamento de Agricultura dos Estados Unidos]], para atender despesas de transporte de [[leite em pó]] para a [[Campanha da Merenda Escolar]].{{sfn|''Correio da Manhã''|1955b|p=6}}
 
=== ''Impeachment'' e morte ===
Linha 93:
A notícia da demissão de Lott provocou intensa atividade nos círculos políticos e militares ligados a Juscelino. Num primeiro momento, Lott não julgou conveniente tomar alguma medida para não alarmar a população, mas voltou atrás.{{sfn|Malin}} Após uma reunião entre militares, passaram a ocupar pontos-chave da capital para forçar o governo a respeitar a disciplina militar, no dia 10. Na madrugada do dia 11, tropas interditaram o acesso ao [[Palácio do Catete]], ocuparam os quartéis de polícia e a sede da companhia telefônica, bem como passaram a controlar as operações de telégrafo. Isto culminou no [[Movimento de 11 de Novembro]], chefiado por Lott, que tinha como objetivo barrar a conspiração tramada pelo governo de impedir a posse de Juscelino e Goulart.{{sfn|Lamarão}} Na manhã do dia 11, o Almirantado decidiu acatar a decisão que o [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]] viesse a tomar quanto ao problema presidencial, sendo revelada a existência de divisão no interior da [[Marinha do Brasil|Marinha]].{{sfn|Malin}}
 
Carlos Luz, alguns ministros, [[Carlos Lacerda]], Mamede e outros tentaram se refugiar no [[C Tamandaré (C-12)|cruzador Tamandaré]], saindo às 9h00min, com rumo a [[Santos]]. Isso fazia parte de um plano para organizar a resistência em [[São Paulo]], ideia que não funcionou, pois o general [[Olympio Falconière da Cunha]], partiu de carro para São Paulo a fim de garantir o sucesso do Movimento.{{sfn|Lamarão}} No mesmo dia, Carlos Luz foi deposto, pois, conforme alegações, estaria ligado a conspiradores que queriam impedir a posse de Juscelino.{{sfn|Biblioteca}} Às 18h30min, Lott empossou Nereu Ramos, presidente do [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]],{{sfn|Biblioteca}} na presidência da República até a saída de Café Filho do hospital, reconduzindo Lott à pasta da Guerra.{{sfn|Malin}} Enquanto o Tamandaré ainda estava a caminho, recebeu quatro tiros de advertência dos canhões das fortalezas do Guanabara, que não foram respondidos por medo de atingir a população civil nas vizinhanças dos fortes.{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955d|p=3}}
 
O Tamandaré voltou ao [[Rio de Janeiro]]{{sfn|Lamarão}} no dia 13, as 10h35min, junto com o [[C Barroso (C-11)|cruzador Barroso]].{{sfn|''O NoEstado de S. Paulo''|1955}} Às 1h20min do dia seguinte, apresentou sua renúncia à presidência da Câmara,{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955d|p=1}} pois o ''impeachment'' seria um "voto de desconfiança", mas ainda se manteve deputado.{{sfn|''Tribuna da Imprensa''|1955d|p=3}} Luz entrou na Câmara dos Deputados e discursou, sendo recebido com alguns aplausos e vaias.{{sfn|''O Estado de S. Paulo''|1955}} Em um longo discurso, ele apresentou sua visão sobre o caso Mamede, a substituição do ministro da Guerra, a eclosão do movimento militar e a viagem para Santos a bordo do Tamandaré. Em 31 de janeiro, Nereu Ramos passou o governo a Juscelino Kubitschek.{{sfn|Malin}}
 
[[Imagem:Enterro de Carlos Luz. Na foto vê-se Afonso Arinos.tif|miniatura|direita|Enterro de Carlos Luz]]
Depois de seu ''impeachment'', Carlos Luz teve uma atuação política ofuscada. Em 3 de outubro de 1958, foi mais uma vez eleito para a Câmara dos Deputados. Entre 1951 e 1957, integrou a diretoria da Associação Comercial do Rio de Janeiro.{{sfn|Malin}} No dia 4 ou 5 de fevereiro de 1961,{{efn|O ''Correio da Manhã'' disse no dia 7 (terça-feira) que foi no "sábado".{{sfn|''Correio da Manhã''|1961|p=9}} O ''Ultima Hora'', em matéria escrita no dia 6, disse "ontem".{{sfn|''Ultima Hora''|1961a|p=2}}}} Carlos Luz estava em estado "gravíssimo" de saúde. Foi de Brasília para o Rio{{sfn|''Correio da Manhã''|1961|p=9}} acompanhado de um médico da Câmara Federal, e foi imediatamente internado no Hospital dos Servidores do Estado,{{sfn|''Ultima Hora''|1961a|p=2}} devido a um ataque de [[uremia]],{{sfn|''Correio da Manhã''|1961|p=9}} e ficou sob rigorosa observação.{{sfn|''Ultima Hora''|1961a|p=2}} Entretanto, morreu no dia 9, às 2h30min da madrugada. Quatro horas depois, na capela do hospital, foi celebrada missa de corpo presente. O corpo foi em seguida transportado para o Palácio Tiradentes, de onde saiu o féretro, às 17 horas, para o cemitério de São João Batista, onde foi sepultado.{{sfn|''Ultima Hora''|1961b|p=2}} O governador de [[Guanabara]], [[Carlos Lacerda]], declarou luto oficial de três dias no estado.{{sfn|''Ultima Hora''|1961c|p=2}}
 
== Obras ==
Linha 110:
{{Notas}}
 
{{Referências|col=3}}
 
;== Bibliografia ==
=== Fontes contemporâneas ===
{{refbegin|2}}
*{{Citar web |ultimo=Viggiano |primeiro=Giuliana |url=https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Politica/noticia/2017/06/os-9-governos-mais-curtos-da-historia-do-brasil.html |titulo=Os 9 governos mais curtos da história do Brasil |data=14 de junho de 2017|acessodata=2021-02-16 |website=Revista Galileu |ref=harv}}
Linha 119 ⟶ 120:
*{{Citar web |url=http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/carlos-luz/biografia |titulo=Biografia de Carlos Luz |acessodata=2021-02-16 |website=Biblioteca Presidência da República |ref={{sfnRef|Biblioteca}}}}
*{{Citar web |ultimo=Lamarão |primeiro=Sérgio |url=https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/JkRumoPresidencia/11Novembro |titulo=O Governo de Juscelino Kubitschek: Movimento de 11 de novembro |publicado=[[Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil]] |ref=harv}}
{{refend}}
 
=== Jornais ===
{{refbegin|2}}
*{{citar periódico |url=https://acervo.estadao.com.br/pagina/personalidade/561/#!/19551115-24702-nac-0044-999-44-not/busca/Carlos+Luz |título=O sr. Carlos Luz apresenta sua renuncia à Camara |jornal=[[O Estado de S. Paulo]] |data=15 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''O Estado de S. Paulo''|1955}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=154083_01&pagfis=24563 |título=Edição 1784 |jornal=[[Tribuna da Imprensa]] |data=8 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''Tribuna da Imprensa''|1955a}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=154083_01&pagfis=24579 |título=Edição 1785 |jornal=[[Tribuna da Imprensa]] |data=9 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''Tribuna da Imprensa''|1955b}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=154083_01&pagfis=24595 |título=Edição 1786 |jornal=[[Tribuna da Imprensa]] |data=10 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''Tribuna da Imprensa''|1955c}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=154083_01&pagfis=24611 |título=Edição 1787 |jornal=[[Tribuna da Imprensa]] |data=14 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''Tribuna da Imprensa''|1955d}}}}
*{{citar periódico |url=https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=089842_06&pasta=ano%20195&pagfis=54870 |título=Edição 19210 |jornal=[[Correio da Manhã (Brasil)|Correio da Manhã]] |data=9 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''Correio da Manhã''|1955a}}}}
*{{citar periódico |url=https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=089842_06&pasta=ano%20195&pagfis=54896 |título=Edição 19211 |jornal=[[Correio da Manhã (Brasil)|Correio da Manhã]] |data=10 de novembro de 1955 |acessodata=2021-02-17 |ref={{sfnRef|''Correio da Manhã''|1955b}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=089842_07&pagfis=15280 |título=Edição 20821 |jornal=[[Correio da Manhã (Brasil)|Correio da Manhã]] |data=7 de fevereiro de 1961 |acessodata=2021-02-18 |ref={{sfnRef|''Correio da Manhã''|1961}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=386030&pagfis=67791 |título=Edição 032613261 |jornal=[[Ultima Hora]] |data=7 de fevereiro de 1961 |acessodata=2021-02-18 |ref={{sfnRef|''Ultima Hora''|1961a}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=386030&pagfis=67827 |título=Edição 032633263 |jornal=[[Ultima Hora]] |data=9 de fevereiro de 1961 |acessodata=2021-02-18 |ref={{sfnRef|''Ultima Hora''|1961b}}}}
*{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=386030&pagfis=67843 |título=Edição 032643264 |jornal=[[Ultima Hora]] |data=10 de fevereiro de 1961 |acessodata=2021-02-18 |ref={{sfnRef|''Ultima Hora''|1961c}}}}
{{refend}}