Itubaína: diferenças entre revisões

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== Mercado ==
Em 2009, o faturamento da Itubaína cresceu 33%, contra uma expansão de 16% do mercado como um todo. Visando um lucro de ao menos 12% no ano seguinte, a marca passou por um "processo de modernização.<ref>{{citar periódico |url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=100439_15&pesq=itubaina&pasta=ano%20201&pagfis=7157 |título=Investindo alto em refrigerantes |obra=[[O Fluminense]] |data=16/08/2010 |acessodata=2021-03-20 |página=36}}</ref>

Em janeiro de 2020, a Heineken tinha participação de 5% no mercado brasileiro de refrigerantes, com as marcas [[Schin]] e Itubaína.<ref>{{Citar web |url=https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/01/06/coca-cola-acirra-disputa-pelo-bolso-do-consumidor.ghtml |titulo=Coca-Cola acirra disputa pelo bolso do consumidor |acessodata=2021-03-20 |website=Valor Econômico |subscricao=s}} [http://portalamis.org.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=1404 Mesma notícia em site espelho, sem necessidade de inscrição]</ref> Após o lançamento do sabor guaraná do refrigerante, a participação de mercado da Itubaína em São Paulo aumentou de 7,4% para 8,2%.<ref name=exame>{{Citar web |url=https://exame.com/negocios/menos-acucar-mais-mad-max-como-a-heineken-quer-vender-mais-itubaina/ |titulo=Além da cerveja: a estratégia da Heineken para vender Itubaína |data=2019-05-02 |acessodata=2021-03-20 |website=Exame}}</ref>
 
== Imagem pública ==