Menino do Acre: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Quadro de Bruno Borges com alienígena.jpg|thumb|right|300px|Pintura presente no quarto de Bruno Borges, mostrando-o ao lado de um alienígena. Ao redor do quadro, mostram-se mensagens criptografadas nas paredes]]
'''Menino do Acre''' foi como ficou conhecido o estudante '''Bruno de Melo Silva Borges''' com a popularização de seu caso de desaparecimento, que ocorreu no dia [[27 de março]] de [[2017]]. Em seu quarto, Bruno deixou diversas mensagens criptografadas e, 14 livros escritos à mão, quee foramuma escritasestátua do filósofo [[Giordano Bruno]], enquanto seus pais estavam voajandoviajando. O caso virou um [[meme (Internet)|meme da Internet]] e inspirou a criação de jogos eletrônicos. Mais tarde, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil do Acre e, depois, a [[Interpol]] foi acionada. BrunoDurante voltoua nainvestigação, madrugadafoi dorevelado diaque 11Bruno deteve agosto.ajuda Ade assessoriadois daamigos Segurançae Públicade noum Acreprimo concluiupara quea orealização casodo era"projeto", ume golpeque deBruno ''marketing'',fez oum quecontrato édestinando negadoparte porda Bruno,venda quedos dizlivros que acomo intenção''TAC: deTeoria seuda projetoAbsorção foido "estimularConhecimento'' as pessoaspara aos adquirirem conhecimento"três.
 
Bruno voltou para sua casa na madrugada do dia 11 de agosto descalço, debilitado e desidratado. Logo após, ele passou a corrigir seu livro ''TAC'', que recebeu críticas negativas. Ouvido pelo delegado Alcino Júnior, Bruno disse que "desapareceu por livre e espontânea vontade e que não foi coagido por nenhuma força externa". Ele não revelou o local onde ficou escondido. Até o dia 26 de setembro, 48 dias depois de seu retorno, ele estava com 13 quilos a mais e disse que estava surpreso com as reações do "projeto". Dois dias depois, Bruno abriu seu quarto, uma "obra de arte", para visitação. Em agosto de 2019, Bruno abriu o quarto novamente, para visitas guiadas.
 
Desde o encontro dos contratos, surgiram diversas acusações de que o caso foi apenas um golpe de ''marketing'' para promover os livros de Bruno. A Polícia Civil do Acre e a assessoria da Segurança Pública no Acre declararam que o caso era possivelmente uma ação de ''maketing''. As acusações são negadas por Bruno e por sua mãe Denise Borges. Bruno diz que a principal intenção de seu projeto foi "estimular as pessoas a adquirirem conhecimento" e que as acusações são feitas pela "[[Sensacionalismo|mídia sensacionalista]]". Bruno foi processado, acusado por um amigo de não entregar o dinheiro de lucro dos livros estabelecido em contrato.
 
== Antecedentes e desaparecimento ==