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Em outubro de [[2015]], Felipe Neto vendeu o controle da "[[Paramaker|Paramaker Network]]" para a empresa de mídia Francesa [[Webedia]]. A [[Webedia]] é proprietária dos sites [[AdoroCinema]], [[IGN Brasil|IGN]], [[TudoGostoso]], [[Purepeople|PurePeople]] e [[PureBreak]] e edita vários sites de marcas como o site Beleza Extraordinária para a empresa [[L'Oréal]]. [[Felipe Neto]], fundador da maior network de [[YouTube]] do [[Brasil]], passou a ser responsável pelo núcleo criativo da empresa.<ref name="OGlobo">{{Citar web |url=http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/felipe-neto-vende-controle-da-paramaker-para-multinacional-francesa-retoma-carreira-artistica-17488339 |título=Felipe Neto vendo controle de sua network e fica com o núcleo criativo|data=15 de outubro de 2015 |acessodata=17 de agosto de 2015 |publicado=[[O Globo]] |autor=MARINA COHEN}}</ref>
 
=== Polêmicas e Fim da Paramaker ===
EnquantoApós soba controlevenda de Felipe Neto, ada "Paramaker Network" possuíapara uma canalWebedia, deo gamescanal chamadodo youtube "The Game Station Brasil" (TGS), onde os youtubers gamers filiados à network faziam collab. Comcom a vendatradução para"A aEstação Webedia,de oJogos canal TGSBrasil" foi inativo e logo após, fechado.<ref>{{Citar web |data=2016-06-18 |titulo=Antiga TGS Brasil chega a 1 milhão de inscritos sem nenhuma atualização |publicado=Universo Youtuber |url=http://universoyoutuber.com/antiga-tgs-brasil-chega-a-1-milhao-de-inscritos-sem-nenhuma-atualizacao/ |acessodata=2020-09-13}}</ref> A Paramaker continuou ativa, mas logo após, o site oficial e redes sociais foram fechadas.<ref>{{Citar web |data=2016-02-05 |titulo=O naufrágio da Paramaker |publicado=Universo Youtuber |url=http://universoyoutuber.com/o-naufragio-da-paramaker/ |acessodata=2020-09-13}}</ref> Muitos ''youtubers'' continuaram "presos" no contrato com a network, perdendo de 10 a 30% dos rendimentos, sem nenhum tipo de retorno ou suporte e ainda sem contratos para publicidade direcionada, o que fez com que os rendimentos diminuíssem bastante, o que causou revolta em alguns ''youtubers''.<ref>{{Citar web |data=2016-09-25 |titulo=Desmascarando a Paramaker |publicado=Universo Youtuber |url=http://universoyoutuber.com/desmascarando-a-paramaker/ |acessodata=2020-09-13}}</ref>
 
Enquanto sob controle de Felipe Neto, a Paramaker Network possuía um canal de games chamado The Game Station Brasil (TGS), onde os youtubers gamers filiados à network faziam collab. Com a venda para a Webedia, o canal TGS foi inativo e logo após, fechado.<ref>{{Citar web |data=2016-06-18 |titulo=Antiga TGS Brasil chega a 1 milhão de inscritos sem nenhuma atualização |publicado=Universo Youtuber |url=http://universoyoutuber.com/antiga-tgs-brasil-chega-a-1-milhao-de-inscritos-sem-nenhuma-atualizacao/ |acessodata=2020-09-13}}</ref> A Paramaker continuou ativa, mas logo após, o site oficial e redes sociais foram fechadas.<ref>{{Citar web |data=2016-02-05 |titulo=O naufrágio da Paramaker |publicado=Universo Youtuber |url=http://universoyoutuber.com/o-naufragio-da-paramaker/ |acessodata=2020-09-13}}</ref>
 
Antes do anúncio da venda, muitos youtubers filiados já estavam insatisfeitos com promessas que não vinham sendo cumpridas: foi prometido a criação de um forum exclusivo aos filiados para melhor se comunicarem, mas esse forum ainda não estava completamente configurados e muitos ainda não estavam cadastrados para o acessar. Muitos youtubers alegavam que antes da filiação recebiam promessas que fariam collab com youtubers grandes da network, porém essas colaborações nunca se realizavam.
 
Na época, as networks funcionavam como agências que buscavam talentos ainda desconhecidos para os assessorar e ajudar a alcançarem sucesso. Nisso, elas faziam contratos onde ficavam com boa parte do faturamento dos canais, pois ainda eram pequenos e elas os ajudariam a crescer. Porém, youtubers que fracassavam culpavam a Paramaker por isso, ao passo que youtubers bem sucedidos não viam nela a razão do sucesso e reclamavam das altas participações da network acordadas na época que ainda eram pequenos. Muitos continuaram presos no contrato com a network, cedendo de 10 a 30% dos rendimentos, sem nenhum tipo de retorno ou suporte e ainda sem contratos para publicidade direcionada, o que fez com que os rendimentos diminuíssem bastante, o que causou revolta em alguns youtubers.<ref>{{Citar web |data=2016-09-25 |titulo=Desmascarando a Paramaker |publicado=Universo Youtuber |url=http://universoyoutuber.com/desmascarando-a-paramaker/ |acessodata=2020-09-13}}</ref>. Havia inclusive relatos de contratos assinados quando os youtubers ainda eram menores de idade, sem a anuência dos pais, o que pela legislação brasileira torna tais contratos nulos e ilegal a cobrança na participação do faturamento.
 
Felipe Neto além de dono da Paramaker era "a cara" da empresa e a razão de muitos youtubers se filiarem. A venda da empresa e sua saída meses após foi vista por youtubers como uma traição, o que resultou em inúmeros "haters" o atacando mesmo muitos anos após o ocorrido.
 
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