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=== '''Do ouro ao dinheiro de papel (VI D.C. a XVI D.C.)''' ===
Falando exclusivamente da Europa - berço da [[Idade Moderna|civilização moderna]] Ocidental e do [[Capitalismo]] como [[modo de produção]] que transformará o dinheiro em capital - pode-se dizer que o dinheiro amoedado de um governo forte central desapareceu durante toda a [[Idade Média]]. De fato, mesmo que moedas de ouro e prata romanas ainda circulassem, não eram usadas no cotidiano nem das populações citadinas (bastante diminuídas nesse período) nem das numerosas populações rurais; e mesmo nas transações mais robustas do comércio de curta distância e longa distância o ouro, prata e cobre utilizados valiam como tais e não pelo brasão que ostentavam. Assim, do mesmo modo como o poder esfacelou-se no mundo [[Feudalismo|feudal]], as moedas circulantes eram inúmeras e, na prática, foram subjugadas novamente pelo dinheiro de crédito que servia muito bem às comunidades reduzidas, mais uma vez, aos seus laços de proximidade e consanguinidade.[[Imagem:Pennies.jpg|thumb|direita|250px|Fotografia de várias [[moeda]]s.]]A decomposição feudal foi lenta e se deu principalmente: pela transformação do trabalho obrigado dos [[Servidão|servos]] nas terras de domínio dos [[Senhores feudais|senhores]] em prestações pagas em gêneros ou dinheiro, o que estimulou a retomada do cálculo pessoal e a luta pelo trabalho livre e propriedades camponesa; e pela retomada do comércio, reativação das [[Feira|feiras]], do [[artesanato]] no âmbito das [[Corporações de ofício|corporações]] citadinas, e da vida urbana em geral<ref>{{citar livro|título=História do capitalismo de 1500 a nossos dias|ultimo=BEAUD|primeiro=Michael|editora=Brasileinse|ano=1987|local=São Paulo}}</ref>. O dinheiro ligado ao comércio, e a uma mercadoria em particular, volta à cena. Mas esta retomada do comércio ocorre numa sociedade em revolução interna, tendo lugar algo como um capitalismo mercantil que dribla as proibições morais, religiosas e legais (que proibiam a chamada usura, ou cobrança de juros dos endividados) que sempre rondaram o dinheiro e ele passa a ser [[negócio]] como nunca antes. Nesse caso, certificados em papel de depósitos de itens de comércio nos portos (como cargas de especiarias ou escravos), de jóias e bens de luxo em lojas de penhores, de quantidades de ouro e prata em casas que os seguravam, passaram a ser aceitos/negociados em bancas de trocas que deram origem aos [[Banco|bancos]]. Além disso, essa mobilização de diversos tipo de moedas privadas acontece ao mesmo tempo que o renascimento dos [[Estado|Estados]]. Desta vez, pequenos (se comparados a dimensão territorial dos antigos impérios) estados nacionais se formam quase simultaneamente na Europa, menos ligados a etnias, castas e exércitos e mais ligados a classes e seus negócios (exércitos ficam mas sob mando dos poderes/burocracias do Estado). A moeda estatal passa a ser novamente central. Um governante (rei ou presidente) não pode precisar de um dinheiro que não emita, não pode dever a um banqueiro privado qualquer, mas ao seu próprio (o [[Banco central|Banco Central]] Holandês e o Inglês nascem já no século XVII).
Os Estados modernos passaram a cunhar novamente moeda em metal - em ouro as de maior [[valor]], em prata e cobre as de valores menores - mas rapidamente passaram a emitir [[papel-moeda]] que, a depender da época, sequer necessitavam de assegurar um [[lastro]] em metal (como o fez a Suécia no em 1660). <!--Veja-se, um pouco mais de perto, o caso inglês. Nos anos de 1690 a coroa em vez de meramente buscar crédito junto aos banqueiros privados, usa um destes bancos (mais tarde tornado o Banco da Inglaterra, com funções de Banco Central) para emitir títulos de dívida assegurados pela posse exclusiva dos saldos do governo e pelo fato de ser a única empresa com permissão para emitir notas bancárias. Os credores do governo, compradores dos títulos, dariam portanto dinheiro ao governo (o ouro ainda era a moeda para o comércio mais robusto, internacional em particular) e emitiriam notas contra os títulos do governo, denominadas neles, que poderiam ser emprestadas. Vide https://en.wikipedia.org/wiki/Bank_of_England-->O importante era produzir a moeda nacional como instituição fundamental da nação. Essa moeda, desde então, carrega acima de tudo um nome, e as moedas privadas (bancárias) devem ser nomeadas pelo mesmo, e reguladas pela autoridade central.
A partir do século XVII, o dinheiro que já havia existido como registros regulados por regras sociais desde há 5000, volta a se parecer menos como o material de que é feito e mais as regras que o criam, o fazem circular, o associam a diferentes formas de contratos, apostas e outras operações internas e externas aos países, e por fim as regras cambiais que dizem respeito as trocas das moedas nacionais entre si.
=== '''Do dinheiro de papel ou moeda fiduciária''' ===
Na passagem do dinheiro-mercadoria ao dinheiro-dívida de papel, houve muito tumulto público, e discussão teórica, sobre a insegurança para a reprodução da vida econômica graças aos poderes que bancos, públicos e privados, ganhavam com isso<!--"Em 1705, John Law, na Escócia, publicou Money and Trade, que examinou o fracasso da moeda baseada em metal nos 150 anos anteriores e propôs substituí-lo por um sistema de papel moeda com um banco de terras baseado no valor do imobiliário. Embora tenha conseguido fazer com que essa proposta fosse implementada, não conseguiu aproveitar seriamente as lições da Revolução Espanhola de Preços e o seu banco falhou, com uma bolha especulativa explodindo em inflação extrema." In https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_monet%C3%A1ria-->.[[Imagem:papelmoeda1810.jpg|thumb|esquerda|180px|Primeiro bilhete de banco, emitido pelo Banco do Brasil em 1810.]]Os temores quanto aos poderes dos criadores de moeda por vezes faziam com que economistas, políticos e cidadãos defendessem a manutenção de lastro ou conversibilidade entre as notas de papel e os metais. Os economistas mantiveram embates vigorosos desde o século XV, entre [[Bulionismo|Bulionistas]] e Antibulonionistas, [[Metalismo|Metalistas]] e Chartalistas, ''Currency School'' e ''Banking School,'' até chegar ao século XX com os debates entre ''[[Monetarismo|Monetaristas]] e [[Economia institucional|Institucionalistas]].'' <ref>{{citar livro|título=Dinheiro, dinheiro: Inflação, desemprego, crises financeiras e bancos.|ultimo=SAYAD|primeiro=João|editora=Portfolio-Penguin|ano=2915}}</ref>. Em geral, todas elas têm a ver com as desconfianças em torno dos poderes da [[moeda fiduciária]] - todo papel ou título público cuja aceitabilidade se dá apenas por [[fidúcia]], credibilidade, e não por ser conversível a algum metal (ouro, prata) com valor intrínseco.
[[Ficheiro:One bitcoin sitting atop bundles of US $100 notes.png|miniaturadaimagem|Bitcoin, a primeira cripto moeda]]
É fato que governos e bancos podem abusar de seus poderes de criação de moeda fiduciária, e, pior, podem produzi-la em excesso justamente quando não é o caso - como os bancos nas fases de prosperidade a fim de lucrar mais, o que os fazem dar créditos a negócios insólitos ou mesmo dirigir recursos novos a riqueza já existentes, criando as famosas bolhas -; ou quando os governos fazem o oposto e reduzem o gasto/produção de moeda nas fases de baixa da economia, o que só reforça esse movimento levando a crise e ao desemprego. Mas a melhor gestão da moeda não é conseguida atrelando-a a um bem escasso qualquer - seja o ouro, escasso por natureza, seja o [[Bitcoin|Bitcoin,]] escasso por planejamento de seus criadores.
De fato, é impossível retirar do dinheiro sua dimensão política. E com o dinheiro de papel (e o eletrônico depois dele) isso fica mais evidente. Se em determinados períodos da história, um ou mais países mantiveram relações de paridade e conversibilidade com algum metal (como durante vários períodos da história européia e em particular durante a vigência do [[Padrão-ouro|padrão Libra-ouro]] na Inglaterra do final do século XIX e início do XX), isso se deveu a um estratagema para se manter a confiança necessária na moeda, e, por tabela, no Estado. Estratagema esse que previa também a sua suspensão, caso necessário (como também ocorrera na Inglaterra com a [[Bank of England|Lei de Restrição Bancária de 1797]], quando as trocas de notas por ouro foram proibidas por mais de 20 anos). Mas mesmo que a conversibilidade em ouro seja apenas um artifício usado numa ou outra época (o foi novamente no [[Bretton Woods|padrão Dólar-ouro]] no pós segunda -guerra), ela imprimiu uma marca no imaginário popular que, ainda hoje, cidadãos desconfiados dos super poderes do Estado e/ou bancos e todo o [[sistema financeiro]], pleiteiam-no como necessário e suficiente para os regular.
Essa atitude é não só compreensível quanto necessária, o problema é que a crença em algo natural que se imponha aos embates político-econômicos pode eximir os cidadãos de uma ação política mais pertinente de controle desses poderes<ref>{{citar livro|url=https://dowbor.org/wp-content/uploads/2012/06/a_era_do_capital_improdutivo_2_impress%C3%A3oV2.pdf|título=A Era do Capital Improdutivo|ultimo=DOWBOR|primeiro=Ladislau|editora=Autonomia Literária|ano=2017|local=São Paulo}}</ref><ref>{{citar livro|título=O Minotauro global – A verdadeira origem da crise financeira e o futuro da economia|ultimo=VAROUFAKIS|primeiro=Yanis|editora=Autonomia Literária|ano=2016|local=São Paulo}}</ref>. Como dizia Lerner, a adoção da conversibilidade, só faz com que o Estado se ausente da prerrogativa de regular a moeda <ref>{{citar periódico |titulo=Money as a creature of the state |acessodata=1947 |jornal=American Economic Review,
37. |ultimo=LERNER |primeiro=Jaime |pagina=312-317}}</ref>. Do mesmo modo, a crença em regras draconianas de controle do gasto público é algo popular, uma vez que parece às populações um meio de controle de políticos e governos auto-interessados, quando o ideal seria controlá-los nos embates orçamentários, pela definição do que deverão ser os gastos e pelo controle de sua realização.
Em resumo, ao longo de sua longa história o dinheiro foi se tornando cada vez mais o que era em sua essência, algo virtual. Ou seja, o dinheiro vai se estabelecendo historicamente como aquilo que sempre foi, uma ideia ou [[significado]] abstrato que é incorporado num [[significante]] concreto (as moedas do que quer que seja). Pode-se dizer assim que o dinheiro é uma ideia. Uma ideia abstrata que se concretiza pelas regras que a fazem operar entre os humanos. Mas acima de tudo, o que essa ideia carrega são os compromissos concretos assumidos entre os humanos no tempo. Assim, como dizia Keynes<ref>{{citar livro|url=https://www.afoiceeomartelo.com.br/posfsa/Autores/Keynes,%20John/Keynes%20-%20Os%20economistas.pdf|título=Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda|ultimo=KEYNES|primeiro=John Maynard|editora=Nova Cultural|ano=1996|local=Rio de Janeiro}}</ref> na sua [[A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda|Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda]], o dinheiro é elo entre o presente e o futuro, e isso não apenas porque simboliza apostas privadas sobre valorização futura deste ou daquele ativo ou itens de riqueza, mas porque compromete os homens a produzi-los.
== Dinheiro e economia hoje ==
Atualmente, as novas [[Tecnologias da informação e comunicação|tecnologias]] de transmissão dos pagamentos em meio eletrônico tornaram os significantes físicos do dinheiro desnecessários. Fica cada vez mais evidente que dinheiro é representante da riqueza criada ou por criar (daí crédito e dívida) e nesse sentido ele não tem nada a ver com algo que se entesoura, como as moedas ou mesmo muitas das cripto-moedas que se tornaram [[Ativo|ativos]] [[Especulação|especulativos]]. Afinal, algo que se entesoura e contra o que se [[Especulação financeira|especula]] (se fazem apostas) é um [[ativo financeiro]].
[[Ficheiro:Wall Street bubbles - Always the same - Keppler 1901.jpg|miniaturadaimagem|479x479px|Wall Street Bubles - Keppler 1901]]
A complexidade em entender o que é, e o que pode ser, o dinheiro na atualidade deriva em grande parte da complexidade do sistema financeiro atual. Os [[Mercado de futuros|mercados de futuros]] que tornam bens materiais objetos de apostas elas mesmas tornadas papeis negociados, segurados, e nos quais são baseados outros papeis, os [[Derivativo|derivativos]] em geral baseados em [[Ação|ações]], créditos, operações sem qualquer materialidade, levou a dimensão virtual do dinheiro às alturas. O potencial crítico desse sistema é (como sempre foi no passado) o endividamento excessivo. Mas não o dos Estados, como em propagandeiam os interesses dominantes sempre que não sejam eles os beneficiados pelas emissões públicas. Esta dívida, cujo passivo são os ativos das pessoas e empresas, é bem vinda, e tem, na prática, nos anos finais do século passado e neste, salvado a [[Economia mundial|economia mundial.]] O endividamento que preocupa é o dos mais frágeis cujo efeito é a perda de bens reais, sejam eles cidadãos, sejam países (vide o caso da [[Grécia|Grécia na crise do Euro]]).
À complexidade atinente ao sistema financeiro, pode-se acrescentar a complexidade de uma economia-mundo bastante integrada, ainda que uma integração marcada pela desigualdade, para explicar porque é tão difícil entender hoje o dinheiro. Nesse ambiente, é curioso como alguns países têm vivenciado a transformação de créditos de telefone em moeda<ref>{{citar web |ultimo=VICKERY |primeiro=Matthew |url=https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-41614920 |titulo=O 'país' africano que caminha para ser o primeiro do mundo a abolir o dinheiro |data=17 outubro de 2017 |acessodata=22 junho de 2021}}</ref>.
No que diz respeito à teoria econômica o renascimento das teses de [[John Maynard Keynes|Keynes]], [[Lerner]]<!--https://en.wikipedia.org/wiki/Abba_P._Lerner-->, [[Hyman Minsky|Minsky]] e outros pelos autores da chamada [[Teoria Monetária Moderna]], Warren Mosler, Randall Wray<!--https://en.wikipedia.org/wiki/L._Randall_Wray-->, Bill Mitchell, Sthephanie Kelton <!--https://en.wikipedia.org/wiki/Stephanie_Kelton-->, tem trazido novo fôlego às discussões, particularmente por explicarem como o discurso [[Neoliberalismo|neoliberal]] fundado na necessidade de diminuir o Estado, entre outras coisas criminalizando a dívida pública e insistindo nas antigas teses da [[Teoria quantitativa da moeda|Teoria Quantitativa da Moeda]] do excesso de dinheiro em circulação como causa da i[[Inflação|nflação]], não encontra mais sustentação desde a crise de 2008. No Brasil, duas publicações recentes merecem destaque: o livro de [[André Lara Resende|André Lara Rezende]] "[[Juros, moeda e ortodoxia - Teorias monetárias e controvérsias políticas]]" e o livro de Enzo Gerioni, David Deccache, Julia Ozzimolo, Daniel Conceição, e Fabiano Dalto, "Teoria monetária moderna: A chave para uma economia a serviço das pessoas".
{{Quote2|''Dinheiro compra tudo, até amor verdadeiro!''|[[Nelson Rodrigues]], dramaturgo brasileiro.}}
O dinheiro influencia a arte de diversas formas.
No cinema, alguns filmes de bancos, sistema financeiro, crises bancárias, como por exemplo:
* [[O Capital (filme)|Le Capital]], Costa-Gavras
* [[The Big Short|The big Short]], Allan McKay
Na [[música]], podem-se destacar alguns exemplos:
* [[1406 (canção)|1406]] pela banda [[Mamonas Assassinas]]
* [[Dark Side of the Moon|Money]] pela banda [[Pink Floyd]]
* [[Money, Money, Money]] pela banda [[ABBA]]
* [[Money]] por [[Michael Jackson]]
* [[Money (That's What I Want)]] canção de Barrett Strong
O dinheiro influencia a arte de diversas formas. Na [[música]], podem-se destacar alguns exemplos:
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* [[Money (That's What I Want)]] canção de Barrett Strong
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== Ver também ==
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== Bibliografia ==
* Barracho,Carlos. Lições de psicologia Económica. Instituto Piaget. Lisboa. 2001
*DOWBOR, Ladislau (2017). A Era do Capital Improdutivo (PDF). São Paulo: Autonomia Literária
*FINLEY, Moses (1960). Slavery in Classical Antiquity: Views and Controverses. Cambridge: W.Heffer and Sons.
*GERIONI et all, Enzo (2016). Teoria monetária moderna: A chave para uma economia a serviço das pessoas. Rio de Janeiro: Nova Civilização. 150 páginas.
*GRAEBER, David (2016). Dívida - os primeiros 5000 anos. São Paulo: Três Estrelas.
*HARARI, Yuval (2011). Sapiens: Uma Breve História da Humanidade. São Paulo: L&PM.
*KEYNES, John Maynard (1930). Teatise on money. New York: Harcourt, Brace and company.
*KEYNES, John (1996). Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural. <nowiki>https://www.afoiceeomartelo.com.br/posfsa/Autores/Keynes,%20John/Keynes%20-%20Os%20economistas.pdf</nowiki>
*KELTON,, Stephane (2020). The Deficit Myth: Modern Monetary Theory and the Birth of the People's Economy. New York: Public Affairs. 272 página
*KNAPP, Georg Friedrich (2003). The State Theory of Money. San Diego: Simon Publications.
*POLANYI, Karl (1971). Trade and Market in the Early Empires. Gateway.
*VAROUFAKIS, Yanis (2016). O Minotauro global – A verdadeira origem da crise financeira e o futuro da economia. São Paulo: Autonomia Literária
== Ligações externas ==
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{{Wikiquote|Dinheiro}}
{{Wiktionary1|dinheiro}}
* [https://iffdbrasil.org/ Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento - https://iffdbrasil.org/]
* [http://www.bcb.gov.br/?HISTDIN ''A História do Dinheiro pelo Banco Central do Brasil'']
* [https://web.archive.org/web/20070614014529/https://www.egwald.com/ubcstudent/aboriginal/exchanges.php Linguistic and Commodity Exchanges]by Elmer G. Wiens. Examines the structural differences between barter and monetary commodity exchanges and oral and written linguistic exchanges.
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