Tifanny Abreu: diferenças entre revisões
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==Biografia e carreira==
Nascida
O debate sobre a [[transexualidade]] no esporte começou em [[2015]], quando o [[Comitê Olímpico Internacional]] (COI) autorizou transexuais no esporte, estabelecendo algumas condições. Entretanto, vale lembrar que em [[2003]] a organização já havia se manifestado em relação à importância da autonomia da [[identidade de gênero]] na sociedade.
Devido a uma atualização nas regras para a inscrição de atletas,prévia aos [[Jogos Olímpicos de Verão de 2016]], o COI deixou de exigir a [[cirurgia de
O documento em que o COI define as normas para a participação de transexuais assume que as condições podem ser reconsideradas a qualquer momento,caso novas descobertas médicas e científicas sejam feitas.
Antes de jogar em campeonatos femininos, entrou em quadra
No início de [[2017]], recebeu a permissão da [[Federação Internacional de Voleibol]] (FIVB) para competir em ligas femininas. Foi quando defendeu o [[Golem Palmi]], time da segunda divisão da [[Itália]].<ref name="DN - ícone transexual" /> Após esse período, retornou ao Brasil e usou a estrutura do [[Associação Vôlei Bauru|Vôlei Bauru]] para aprimorar a parte física e voltar para a [[Europa]]. A atleta recebeu uma proposta e aceitou defender o time do interior paulista. A liberação para atuar na Superliga veio dois dias antes da estreia oficial, no dia [[10 de dezembro]], após exames da comissão médica da [[Confederação Brasileira de Voleibol|Confederação Brasileira de Vôlei]] (CBV).<ref name="GE - Primeira trans da Superliga" />
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