Mentira: diferenças entre revisões

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{{mais notas|data=julho de 2012}}
'''Mentira''' é uma afirmação ou negação falsa dita por alguém que sabe (ou suspeita) de tal falsidade, ou se engana sem ser propositado mas na maioria das vezes espera que seus ouvintes acreditem nos dizeres. Segundo Paul Ekman<ref>{{Citar periódico|ultimo=Vrij|primeiro=Aldert|data=2003-09|titulo=Book Review: 'Telling Lies: Clues to Deceit in the Marketplace, Politics, and Marriage‘‘Telling lies: Clues to Deceit in the Marketplace, Politics, and Marriage’ by EkmanPaul (W.W. Norton & Co., New York, USA: 2001; ISBN 0-393-32188-6: $15.95, 390 pages)|url=http://dx.doi.org/10.1350/ijps.5.3.209.16063|jornal=International Journal of Police Science & Management|volume=5|numero=3|paginas=209–210|doi=10.1350/ijps.5.3.209.16063|issn=1461-3557}}</ref>, uma mentira é contada quando “uma pessoa tem a intenção de enganar a outra, ou fazendo deliberadamente, sem notificação prévia de seu propósito e sem ter sido explicitamente solicitada a fazê-lo pelo alvo” (p.&nbsp;28). Ou seja, ao contrário de situações em que é esperado que a pessoa transmita falsas informações, como em um jogo de ''poker'', na mentira a pessoa pode escolher entre mentir ou falar a verdade, sabendo a diferença entre as duas opções. A mentira foi inventada e desenvolvida pelo [[pernambucano]] Barto Bittencourt, que criou o [[verbo]] bartorizar.
 
== Moralidade da mentira ==