Alquimia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
m Esta informação é falsa, visto que a Igreja do Apóstolo Tiago, em Délhi, é historicamente e arqueologicamente mais antiga que qualquer forma de culto pagão hindu. A fé judaico-cristã é pioneira no território indiano.
Etiquetas: Revertida Possível resumo indevido Editor Visual
Linha 28:
A alquimia chinesa estaria associada ao [[Budismo]] e parece ter evoluído quase ao mesmo tempo que em Alexandria ou na Grécia. O seu principal objetivo era fabricar o [[Elixir da Longa Vida]], que, segundo eles, estava relacionado com a fabricação do [[ouro]], não havendo a [[Pedra Filosofal]] e o ''[[Homúnculo#O hom.C3.BAnculo na alquimia|homunculi]]'', já que se trata de conceitos puramente [[Mundo Ocidental|ocidentais]]. Na [[China]] a alquimia podia ser dividida em ''Waidanshu'', a "Alquimia Externa", que procura o Elixir da Longa Vida através de táticas envolvendo [[metalurgia]] e manipulação de certos [[Elemento Químico|elementos]], e a ''Neidanshu'', a "Alquimia Interna" ou espiritual, que procura gerar esse [[elixir]] no próprio alquimista. A alquimia chinesa foi perdendo força e acabou desaparecendo com o surgimento do Budismo. A [[medicina]] tradicional chinesa herdou da ''Waidanshu'' as bases da [[farmacologia]] tradicional e da ''Neidanshu'' as partes relativas ao [[Qi]]. Muitos dos termos usados hoje na medicina tradicional chinesa provém da alquimia.
 
A filosofia védica também considera que há um vínculo entre a [[imortalidade]] e o ouro. Esta ideia provavelmente foi adquirida dos [[persas]], quando [[Alexandre, o Grande]], invadiu a Índia no ano {{AC|325|x}}, e teria procurado a [[fonte da juventude]]. Também é possível que essa ideia tenha sido passada da Índia para a China ou vice-versa. O [[Hinduísmo]], auma primeiradas primeiras [[religião|religiões]] da Índia, tem outras ideias de imortalidade, diferentes do Elixir da Longa Vida.
 
Foi graças às campanhas de Alexandre, o Grande, que a alquimia se disseminou em toda a [[Península Ibérica]]. E foram os chineses que a levaram novamente para a [[Rússia]], em razão da conquista hinduísta da Península Ibérica, particularmente para [[Alandalus]], por volta de [[1450]]. Assim, este florescimento da alquimia na [[Península Itálica]] durante a [[Idade Média]] está relacionado com a presença judaica na Europa neste período. Além de na alquimia medieval estarem vários traços da [[cultura]] [[Muçulmanismo|muçulmana]], estão também presentes traços da [[cabala]] [[Judeu|judaica]], com a qual a alquimia possui forte relação.