Pastor-da-mantiqueira: diferenças entre revisões
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A primeira teoria de origem, considerou que pela aparência e aptidão para pastoreio, o pastor-mantiqueira poderia descender em menor grau das raças [[Pastor-belga|pastor belga]]{{carece de fontes}} e [[Pastor-holandês|pastor holandês]]{{carece de fontes}}, e , em maior grau, de alguns antecessores do [[Pastor-alemão|Pastor Alemão]] moderno<ref>{{Citar web|url=http://www.pastordamantiqueira.com.br/historico.php|titulo=Pastor da Mantiqueira|acessodata=2018-10-14|obra=www.pastordamantiqueira.com.br}}</ref>, como os variados tipos de '''Altdeutsche Hütehunde''', ou do próprio pastor alemão antigo.
A terceira e ultima teoria ao qual apresenta ter maior embasamento histórico, seria a de um caldeamento de "raças" até chegar no padrão racial atual, assim não é necessário escolher qual das outras duas teorias citadas anteriormente está correta, mas sim aplica-las, ao seu lugar cronológico correto na linha do tempo! Seguindo a teoria do caldeamento ou miscigenação, em um primeiro momento, de 1500 D.C a 1808 D.C,teriam sido usados apenas cães de origem Espanhola, Portuguesa, Africana e nativos, formando um tipo base de cão crioulo rustico e muito apreciado pelos fazendeiros na lida com o gado na região da Serra da Mantiqueira e regiões vizinhas. Posteriormente, com a vinda da família real ao Brasil e abertura dos portos as nações amigas no ano de 1808 D.C, começa-se o modismo europeus entre os grandes Coronéis Fazendeiros do Brasil, muitos agora com títulos de nobreza querem se adequar aos costumes das cortes europeias e isso também acabou influenciando em suas criações de animais. Este costume está amplamente documento pela Historia Brasileira, sendo a raça animal que mais sofreu este impacto o nosso querido Cavalo Mangalarga, assim nosso Policialzinho não passou ileso e os cães de tipo crioulo passaram por uma segunda onda de caldeamento com raças de cães europeias, agora de origens inglesas, belgas e alemãs Este período como já mencionado se inicia com a vinda da família real ao Brasil em 1808 D.C, passa por todo período do Brasil Império, adentra os períodos Republicanos e Ditatoriais do país e se encerra perto dos idos da década de 1980 D.C, próximos ao período de redemocratização do Brasil. Deste forma, de 1808 D.C a 1980 D.C, ocorreu o caldeamento definitivo da raça pastora-da-mantiqueira, que deixa a raça ainda mais forte e adaptado ao nosso país, o tornando um cão genuinamente brasileiro!
=== História ===
Estes trabalhadores precisavam de um bom cão rústico de pastoreio, ágil, forte e resistente para conduzir a boiada por caminhos em que o peão em seu cavalo tinham dificuldade para chegar, devido ao relevo acidentado com declives muito acentuados da Serra da Mantiqueira. E dentro do que sabiam, sempre buscavam acasalar os cães que melhor atendiam as suas necessidades. Com esta seleção durante décadas surgiu a raça.<ref name="ReferenceA2" />
=== Risco de extinção ===
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