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{{Artigo principal|vt=s|Conquista de Ceuta}}
 
A 21 de agosto de 1415 tropas portuguesas comandadas pelo rei {{nowrap|[[João I de Portugal|D. João I]]}} acompanhado pelos seus filhos [[Duarte I de Portugal|Duarte]], [[Pedro de Portugal, 1.º Duque de Coimbra|Pedro]] e [[Infante D. Henrique|Henrique]] desembarcaram no que são atualmente as praias de Santo Amaro e conquistam a cidade para Portugal. Diante das disputas de vários capitães para ficarem com o governo da cidade depois da conquista, [[Pedro de Meneses, 1.º Conde de Vila Real|Pedro de Meneses]] apresentou-se ao rei com um pau chamado "aleo", usado num jogo popular na época, e quando {{nowrap|D. João}} lhe perguntou se era suficientemente forte para tomar a seu cargo a responsabilidade do governo de Ceuta terá respondido: ''«Senhor, este pau basta-me para defender Ceuta de todos os seus inimigos»''. Pedro de Meneses foi então nomeado primeiro governador e [[capitão-geral]] de Ceuta. O pau ([[Aleo]]) ainda hoje se encontra no [[santuário de Nossa Senhora de África]] e passou de mão em mão por todos os governadores que estiveram no comando da praça jurando defender a cidade tal como o fez Pedro de Meneses.
 
Num tratado assinado com o [[Reino de Fez|rei de Fez]], este reconheceu Ceuta como portuguesa. No mundo cristão, a cidade foi reconhecida como possessão portuguesa nos tratados das [[Tratado de Alcáçovas|Alcáçovas]] (1479) e de [[Tratado de Tordesilhas|Tordesilhas]] (1494).