Incêndio no Edifício Andraus: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Referência editada com ProveIt
Linha 31:
Nilson Cazzarini, gerente-geral das Casas Pirani, foi condenado a dois anos de prisão, com direito a [[sursis]].<ref name="globo" />
 
O prédio foi reformado após o incêndio, ganhando parapeitos entre um andar e outro, portas corta-fogo, iluminação de emergência, escadas externas e brigada de incêndio treinada.<ref name="globo" /> A Sehab (Secretaria da Habitação) exigiu a revisão total da instalação elétrica de vários andares, removendo as extensões irregulares e o aquecimento excessivo dos disjuntores. Uma nova escada de emergência foi construída.<ref name="fol" /> Hoje, o edifício abriga repartições públicas.<ref name="globo" />
 
Em 2013, o especialista em prevenção de incêndios Sérgio Ceccarelli verificou que o edifício ainda tinha falhas quanto à proteção a incêndios, como falta de placas de indicação em hidrantes, extintores e saídas, além de portas corta-fogo abertas, permitindo a proliferação de fumaça.<ref>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/02/1231914-apos-41-anos-edificio-andraus-falha-em-seguranca-contra-fogo.shtml |titulo=Após 41 anos, edifício Andraus falha em segurança contra fogo |data=17/02/2013 |acessodata=2021-12-06 |website=Folha de S.Paulo}}</ref>
 
Hoje, o edifício abriga repartições públicas.<ref name="globo" />
 
{{Referências}}